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26 jul 2009 - 8h58

Time moderno? Quero um antigo – vencedor!

Domingo passado, pela primeira vez em minha vida de quase 58 anos (e 51 de Atlético), não fui a um Atletiba na Baixada.

Foi um misto de depressão, falta de esperança e de fé no meu time do coração, além de uma glicemia um pouco elevada. O emocional a afeta…

Ontem, sábado, enfrentei o frio e a chuva, para assistir a um patético Atlético em campo, que foi surrado pelo Avaí, um time mediano, bem orientado pelo Silas.

Pior foi ouvir, ao final do jogo, o patético, incompetente e falastrão treinador Waldemar dizer que ‘time moderno é assim mesmo, ninguém guarda posições’.

Esta vergonhosa argumentação somou-se, de imediato, em minha mente, a outra do mesmo pseudo-técnico, após a surra que levamos do Grêmio: ‘Nossosss reforçosss extão no Deparrtamento Médico: Netinho e Alberrto!’, assim, no carioquês dele.

Não é possível que os amigos Malucelli e Geara não tenham ainda percebido que embarcaram numa canoa furadíssima, com o tal do Waldemar.

Não sabe nada! É um garganta falante!

Basta ver o que ele fez com o nosso time, neste trágico jogo com o Avaí. Péssimo no primeiro tempo, ruim no segundo. Não merecíamos melhor resultado, pois ele colocou o Wesley – que era o único risco para os catarinenses – na lateral e depois tirou o Wallysson para colocar o desmotivado mascarado do Rafael Moura em campo (e ele nada fez, de novo).

Coitado do Alex Mineiro. Talvez fosse melhor ter ficado na reserva do Grêmio, a vir jogar com o bando que esse tal de Waldemar colocou em campo, como se fosse um time.

Time é equipe. E o que vimos foi um cada um por si e Deus por todos…mas como Deus não entrou em campo do nosso lado, perdemos de forma humilhante, de novo.

Até quando?

A torcida já deu seu veritido, numa palavra só, ecoada em toda a nossa Arena, para o Waldemar: BURRO!

O tal do Waldemar, se fosse esperto, pegava um Cometa na madrugada e ia curtir uma praia no Rio – só com passagem de ida. Sem volta.

Renuncie! Como o Sarney deveria ter feito há algumas semanas.

Poupe-nos. E poupe a si mesmo de ser demitido por incompetência e burrice crônicas.

Malucelli e Geara, com seus pares de diretoria, tem que tomar uma decisão já! Antes que a situação atleticana piore ainda mais.

Antes que mais vozes peçam pela volta do velho ditador…

Malucelli e Geara são bons, tem boas intenções e bom preparo intelectual. São tão atleticanos como cada um de nós. Devem estar também sofrendo.

Por isso, têm a obrigação de decidir já pelo fim do nosso martírio, com o tal do Waldemar. Ele é ruim demais!

O Atlético, os jogadores e os atleticanos não merecem mais sofrer com treinadores desta qualidade tão baixa.

Tragam o Wagner Mancini, o Cuca, ou outro técnico que possa ser chamado de técnico. Não de treineiro, como o tal do Waldemar.

Que me perdoem, o Malucelli e o Geara, pelo desabafo público. Mas não aguentamos mais sofrer com um futebol de tão baixa qualidade, por falta de técnico, de esquema, de ordem, de jogadas ensaiadas, de defesa organizada, de apoios pelas laterais, de meia-cancha criativa, de ataque matador como já tivemos…

Não podemos passar a ser sempre surrados na Baixada.

Não quero o time moderno do Waldemar.

Quero o time antigo do Atlético, que se superava na raça, na determinação, no sangue rubro-negro nas veias de cada atleta.

Eles se superavam. Superavam as limitações pessoais e venciam com base no esforço coletivo e individual, com a força da nossa torcida – que hoje não consegue ajudar a um time perdido e mal escalado e montado em campo.

Nossos jogadores estão perdidos, de tão mal orientados.

Quero meu antigo Atlético, o Furacão, de volta.

Já!



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