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30 jul 2009 - 12h12

Libertadores

Quem serão os nossos libertadores? O que vem acontecendo com o CAP tão logo após aquele ano de 2006? Já vi de tudo acontecer por aqui, já critiquei vários setores do clube, inclusive a torcida, mas definitivamente hoje eu não consigo mais entender o que acontece.

O presidente do Corinthians André Sanchez, disse em entrevista ao Estado de São Paulo que não aguenta mais a pressão do cargo e quer voltar às empresas da família.

Percebo que o futebol deixou de ser uma paixão. Ou é negócio para dirigentes ou é ‘vida fácil’ para jogadores (que me nego a chamar de atletas). Claro que não me iludo e sei que isto vêm ocorrendo há décadas, mas hoje está claro e verbalizado.

Fica então a dúvida: que jogador trazer para o clube? Gosto muito do perfil do Diego Souza do Palmeiras. Mas como formar jogadores como ele? Na base? No clube?

O diretor de futebol têm que ter todas estas respostas. Além disso tem que saber o que acontece nas entrelinhas (literalmente) do clube.

O Petraglia, nos últimos dias de gestão, tentou dezenas de diretores de futebol. O MM apostou no Ocimar. Nenhum deles acertou depois daquele ano de 2006, que encerrou uma era vitoriosa do Furacão.

O certo é que levamos o Paranaense de 2009.

Tal qual um time de segunda divisão que hoje somos, esta é a razão do nosso orgulho.

Cairemos, infelizmente!!

Àqueles que me consideram pessimista, por favor, anotem meu e-mail e me critiquem. Me façam engolir tudo isso que disse. Eu também gostaria de estar errado.

Apenas para concluir o meu raciocínio: chega de diretoria bla, bla, bla. Chega de jogadores corpo mole. Chega de diretores de futebol officeboy. Chega de torcida vândala e mesquinha.

A única coisa que eu queria ver de volta é aquela campanha de atleticanismo de 1995.

Precisamos lembrar quem somos e de onde viemos. Vestir as sandálias da humildade. Agradecer àqueles que tornaram o nosso Furacão das Américas. Planejar um futuro entre os bravos e grandes, pois este é o nosso lugar de hoje, porém sem a bravura e sacrifícios que o futebol exige, não passaremos de um belo e formoso entre os pequenos que queremos ser.

Raça torcida. Raça jogadores. Raça diretoria. Raça!!



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