Acho que nem o mais ferrenho defensor ‘Lopista’ poderia imaginar que a vinda do novo treinador para o Atlético poderia gerar essa mudança de astral que tomou conta da equipe nos últimos jogos, embora imagino que essa consequência também seja fruto do afastamento das ‘laranjas podres’.

Na verdade, até ontem alguém ainda poderia estar com uma pontinha de desconfiança, já que mesmo vindo de três vitórias consecutivas, em nenhuma delas o Atlético havia tido aquela “grande apresentação”.

O fato é que fizemos doze pontos em doze disputados e, embora não tendo subido tanto na tabela ‘em posições’, deixamos os ‘rebaixáveis’ a mais de seis pontos de distância.

E o mais importante é que podemos ter alguma perspectiva. Se o time mantiver essa postura, dá pra olhar para a tabela e imaginar outras quatro vitórias nos próximos confrontos (existe um simulador na página da globo.com bem interessante, onde você pode simular os placares dos próximos jogos com a tabela se atualizando imediatamente).

Vejamos: 1º pegamos o Vitória em Salvador, um time descendente, que não vence a cinco rodadas, podendo vingar a derrota no turno; 2º os fregueses bambis, já contando com a BEM-VINDA presença dos sócios da BI, será o novo recorde de público na Arena (pós-cadeiras); 3º Náutico moribundo em Recife (outra vingança); 4º os fregueses urubus, que só vem pra Curitiba para levar goleada.

Depois dessas partidas, aí sim vêm algumas pedreiras fora de casa, como Atlético-MG, Corinthians e Palmeiras, mas daí já é outra história, principalmente se conseguirmos uns nove desses doze pontos que temos para disputar nos próximos quatro jogos.

Dá-lhe Furacão!