Caldeirão rubro-negro
Ontem, quem foi na Baixada pode sentir o grito da torcida rubro-negra bem mais alto.
Isso se deve ao fato dos mais de 3000 atleticanos no Setor Barsílio Itiberê.
Foi lindo ver mais uma parte da torcida rubro-egra gritando, apoiando e empurrando o Furacão nos 90 minutos pra cima dos bambis.
Posso falar que me arrepiei ao ver a galera toda comemorando o gol do Paulo Baier, que está carregando o Furacão nas costas.
Diretoria, pelo amor de Deus, paguem o que esse cara pedir pra renovar. Não deixem ele sair do Furacão, pois o ano que vem, com o Claiton no lugar do Rafael Miranda e o Alex Mineiro, em condições físicas adequadas e em forma, no ataque, só iremos precisar de mais um zagueiro para ter um time mesclado com experiência e juventude, para podermos colher um algo a mais.
Dou o meu braço a torcer, pois não acreditava no Lopes, mas a revolução que ele fez e está fazendo no Atlético, é inacreditável. Não se contrataram muitos jogadores depois da saída dos dois primeiros técnicos, e sim, o afastamento de 5 jogadores, que por mais inacreditável que seja, foram a causa de uma campanha muito pífia no começo do 1° turno.
Motivos a parte, o afastamento destes 5 jogadores resultou na utilização dos jovens, só que desta vez com um técnico que exige mais dos jogadores, com liderança e firmeza, ao contrário da calmaria que era com os anteriores.
Que a fase continue assim, pois poderemos respirar aliviados com relação ao rebaixamento e, assim, buscarmos mais uma vaguinha na Sul-Americana.
E tem outra coisa, que certos jogadores lavem a boca ao falar do nosso time, do nosso estádio e da nossa torcida. Melhor ainda, que nem venham jogar aqui, que arranjem uma desculpa qualquer e fiquem de rabinho entre as pernas, sem sair de casa.
Raça, Furacão.