Pimba na gorduchinha!
Fico feliz ao ver o Paulo Baier sendo carregado pela nação atleticana, que quer a todo custo elegê-lo incondicionalmente ídolo do Atlético.
Também, pelo gol que ele fez contra o nosso segundo maior rival, bem que merece algum destaque da mídia. Mas, e nas outras partidas, como foi o Paulo Baier? Como ele foi desde que chegou aqui?
Arrastava-se em campo, foi substituído algumas vezes e pedia pelo amor de Deus para que o jogo acabasse, fugia das bolas. Desde que chegou aqui ainda está em deficit.
Se o Geninho ainda estivesse por aqui, o Baier não teria sido tão exigido quanto está sendo exigido por Antonio Lopes e Riva. Com Geninho, o Paulo Baier já teria acabado com as tilápias do lado do CT.
Méritos para a nova comissão técnica, inclusive para o Bolicenho, que tirou a turma da manguaça do time e fez puxar firme na parte física. Parabéns à nossa diretoria! Começam a colocar a casa em ordem.
E quanto ao Pimba, que deve ganhar uns 5 mil reais, se ganhar, alguém falará alguma coisa? O menino matou a bola passada pelo Baier, olhou a corrida do meia em direção à área, baixou a cabeça sem desligar-se do computador interno, procurou o cálculo exato do tempo de bola e, como o beque o atrapalhava querendo fechar sua visão, bateu na bola com efeito pra dentro, tirando-a do alcance do beque, calculando o tempo exato do Baier e, como um sacerdote que coloca a hóstia redondinha na boca do fiel, disse: faça, Paulo Baier!
O que se falou sobre Pimba do jogo de domingo? Os jovens do Atlético – safra do Petraglia – serão o nosso futuro garantido!