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6 out 2009 - 11h39

Manutenção e ética no futebol

Como todos já sabem, um bom time começa com sua manutenção. E isso se traduz em manter os melhores no grupo, emprestar os regulares para melhor condição e dispensar os que não deram certo.

Isso é o obvio, vão dizer. Mas o óbvio no Furacão às vezes acaba ficando confuso. Vejam o que já está acontecendo. Depois deste final de semana, já está sendo divulgado em todos os meios de comunicação que Manoel está sendo assediado pelos sacanas dos bambis, que já nos tiraram o Dagoberto e o Aloísio de forma ilícita e sem a mínima ética.

Agora, segundo uma rádio do eixo do mal, os mesmos, estão colocando olho gordo no garoto Manoel. Se isso é verdade, mentira ou uma forma de seduzir o jogador? Ninguém sabe ao certo! O Bolicenho disse que não há nada, que não passa de especulação.

Assim espero que seja, mas “como cachorro mordido por cobra tem medo de lingüiça”, não custa nada a gente se prevenir e blindar o jogador contra qualquer manifestação deste bambis.

Mas temos mais jovens jogadores, como: Choco (atacante), Renan Rocha (goleiro), Neto (goleiro), Deivid (volante), Renan (volante), Jhonatan (meia), Pimba (meia), Patrick (atacante), Marcelo (atacante), Welington (volante), Chico (volante), Alex Sandro (lateral-esquerda), Ronaldo (zagueiro), Raul (lateral-direita), Bruno Costa (zagueiro), Carlão (zagueiro), Manoel (zagueiro) e Fransérgio (volante)…

Alguns destes já conhecidos, outros ainda não jogaram e esta é a prova de que temos potencial para formação de jogadores no CT do Caju. E os bambis vem lá de São Paulo buscar estes jogadores formados em nossas bases com muito investimento. Os parasitas os pegam de graça e fazem fortuna.

Não devemos mais aceitar isso. Foi muito dinheiro em cima para eles saírem daqui com uma conversa mole na cabeça.

Temos é que acertar no contrato as bases salariais que os deixem aqui satisfeitos e os colocar para jogar dentro do possível. Pois a nossa base é valiosa para ficar jogada no fundo do CT do Caju.

Desta vez não vamos permitir que os bambis nos furtem novamente.



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