Nesse clima de centenário coxa-branca, é oportuno lembrarmos da nossa história e atentarmos ao fato de que, na verdade, estamos bem próximos de completar 100 anos, senão vejamos, de acordo com o contido na Wikipedia:

No ano de 1912, em 22 de maio, Joaquim Américo Guimarães, neto do Visconde de Nacar, um grande desportista, reuniu um grupo de amigos e resolveu fundar um clube de futebol. Deram o nome de International Foot-Ball Club, o que teria as cores preta e branca no seu uniforme. Dentre os fundadores destacavam-se Agostinho Ermelino de Leão Junior, Hugo Mader, Nestor Arouca, Ernest Siegel e Ernesto Dobler, membros da primeira diretoria eleita. Para capitão da equipe foi aclamado Edgard Torres e para 2º capitão Luiz de Paiva.

Logo a agremiação conseguiu muitos associados. Aos domingos, num terreno alugado (pertencia à família Hauer), na baixada da Água Verde, os jovens faziam torneios, reunindo até 9 equipes. Assim o futebol cresceu dentro do International. Uma dessas equipes, em 24 de maio de 1914, resolveu também se tornar independente. Tendo como presidente o Cap. Augusto do Rego Barros, surgia o América Futebol Clube, utilizando as cores vermelha e branca no uniforme. Em 21 de março de 1924, os diretores do International e do América reuniram-se para discutir uma fusão dos dois clubes, assunto que vinha sendo comentado há mais de um ano. Depois de muita conversa, resolveram se unir e, assim, surgiu o Clube Atlético.

Ou seja, antes de nos preocuparmos com a desgraça alheia, vamos atentar para a nossa.

Graças ao S. Bom Senso, finalmente jogamos num eficiente 4-3-3, pena que Raul e Márcio Azevedo não agradam e vamos com os toscos Nei e Alex Sandro. Fazer o quê?

Vamos comemorar nossos 97 anos, rumo ao centenário, contribuindo significativamente para que nossos irmãos verdes possam fazer um Paratiba no Brasileirão do ano que vem.

Pois é o que nos resta para esse fim de ano.