Por baixo dos panos já se deu início a “Operação Fluminense”, com claras intenções de salvar o clube carioca de mais um iminente rebaixamento.

O último erro do árbitro Carlos Eugênio Simon seria apenas mais um para sua recente e extensa coleção de erros em lances capitais, que definiram ou influenciaram diretamente no resultado de várias partidas. Seria. Seria se não fosse justamente a favor do Fluminense, que luta desesperadamente para fugir do rebaixamento.

Além de beneficiar diretamente o Fluminense, de quebra Simon tirou o Palmeiras da liderança quando anulou o gol mais do que legítimo de Obina e abriu caminho para mais um título do São Paulo. Pode até ser que não, mas as chances são grandes.

Até aí nenhuma novidade, principalmente após a arbitragem tendenciosa de Sálvio Spínola Fagundes Filho em nossa vitória diante do Goiás. O árbitro da Federação de SP e da FIFA deixou de marcar um pênalti em cima do atacante Rodrigo Tiuí quando o jogo ainda estava 0 x 0, além de “arranjar” uma série de faltas inexistentes para o time esmeraldino, que por vezes, prejudicaram e minaram boas oportunidades de ataque do Furacão.

Se mesmo em uma vitória dentro de casa somos prejudicados claramente pela arbitragem, o que não é de hoje e também dá margem para crer que é sim má intenção dos homens do apito que vem até a Baixada. Talvez eles não recebam incentivos em espécie, mas atuam tendenciosamente buscando garantia de apitar jogos de times ditos “grandes”, com maior exposição e indicações ao quadro da FIFA. Só para constar, Simon irá para a sua 3ª Copa do Mundo!?

Há de se ficar de olhos muito bem abertos. Domingo está aí e temo pela qualidade da arbitragem no jogo que iremos fazer contra o Fluminense no Rio. Espero que o time supere suas próprias limitações, a pressão da torcida que deverá comparecer em massa no Maracanã e também não baixe a guarda caso minha suspeita de fato se confirme com relação à arbitragem.

Será que o Simons teria sido suspenso caso o erro tivesse sido contra o Atlético? Tenho minhas certezas.