Ao término da temporada e fazendo um balanço honesto, isento de ideologias, podemos considerar que fechamos o ano com saldo positivo!

Enquanto vários clubes tidos de ponta no cenário nacional, arrastam-se pelas tabelas ou aventuram-se em negociações oníricas, sabendo que as obrigações ali contratadas não serão honradas em sua totalidade; jogam em decrépitos estádios, verdadeiros coliseus carcamomidos pelo tempo; ou como a maioria, jogam em estádios públicos, com seus dirigentes fugindo de cobradores e oficiais de justiça todos os dias, nosso Furacão, lenta, porém gradativamente ergue a última etapa do seu estádio, o mais moderno do Brasil; mantém o CT do Caju em plena produção e um elenco profissional acima da média nacional, e o principal: com suas contas equilibradas!

Saudosistas, sem memória, escrevem criticando a atual diretoria, exigindo um elenco melhor; melhor posicionamento da tabela, disputa de G4 etc., esquecendo o esforço da atual diretoria na condução dos nossos destinos, conciliando investimento patrimonial; investimento na formação de atletas, e manutenção de um elenco se não à altura das nossas aspirações, suficiente para nos manter numa zona intermediária na tabela, melhor até que a do ano passado!

O saldo em si, um título regional, é pequeno? Pode ser, mas é bom que se estabeleçam paralelos com outras equipes, especialmente nossos antigos adversários, os coxinhas, que ontem podem ter jogado sua última partida na primeira divisão do futebol brasileiro!

A diretoria do coxa, auxiliada pelos bandidos travestidos de torcedores, enfiaram a centenária agremiação num enorme precipício, que pode determinar a extinção do clube, que já capengava financeira e tecnicamente; e agora na segundona, e sem estádio para jogar por muito tempo, o coxa, que bons ventos o levem daqui, está prestes a desaparecer!

Vamos nos abraçar e dar graças a Deus por estarmos concluindo nosso estádio, na primeira divisão, com as contas em dia, e… com os coxas a caminho do fim!