Fiquei embasbacado com o a Gazeta do Povo quando li o depoimento do motorista de ônibus sobre a enfermeira que teria sofrido o atentado a bomba e perdido 3 dedos. Ele simplesmente relatou e percebeu que não eram torcedores do coxinha, mas sim do Atlético e do Flamengo, que jogaram a bomba do ônibus.

Essa é a desculpa mais cara-de-pau para livrar um time da degola, quando que uma torcida organizada do flamengo e do Atlético se encontrariam num dia de jogo fora de casa, e pior, levariam bombas para as ruas?

Isso é bem comum em curitiba, principalmente da parte do Atlético, que tem torcida e estádio exemplares. Muito comum (imaginem).

Agora o poder do motorista de discernir as camisetas é o que impressiona, só faltou dizer que, dentro do ônibus, além da enfermeira vítima (e peço a Deus que a ajude a superar as dificuldades), haviam missionários coxas-brancas que no momento rezavam uma novena da segundona.

Até sei onde esse julgamento vai parar, vão tentar nos incriminar ou nos envolver para nos prejudicar; assim é o coxinha, mesmo por baixo não é humilde e não aprende.

E só agora o motorista revelou que não eram coxinhas… eram pizzas.