Código Da Vinci: o Atlético é último símbolo perdido
Começa mais um ano e expectativas todas renovadas: teremos time? A Arena ganhará naming rights? As obras começaram? Bicampeonato Paranaense (obrigação) será nosso? E a Copa do Brasil? Enfim, etc… como sempre nós torcedores atleticanos somos sonhadores contumazes!
Em 2010, acreditamos que o último segredo ora perdido lás nos idos de: 2004, 2005, possa de novo ser descoberto pela ingerente administração rubro-negra, a qual parece não ter norte ou não ter bússola apropriada para verificar qual o nosso destino.
Quem sabe aqueles caminhos de outrora comecem aos poucos a ser trilhados… já que nossa administração parece estar adquirindo a ‘experiência’ ou ‘matreirisse’ do prostituído ramo futebolístico, que de forma alguma aceita amadores ou apaixonados.
Na saga do Professor Robert Langdon narrada no livro The lost symbol (O último símbolo), do autor Dan Brown, verifica-se a ‘conspiração’ que tende a se materilizar com símbolos, monumentos e fatos acontecidos anteriormente, que levam ao descobrimento de toda ‘verdade’ uma hora escondida; porém, aberta a nós ‘mortais’ que precisamos somente atestar o que está à nossa frente.
No Atlético, ‘o último símbolo’ parece estar à nossa frente, sem que possamos ver… ou será que ainda a nossa diretoria e conselheiros não conseguem enxergar? Será que com todo esse ‘investimento’ em futebol e patrimônio, conseguiremos sair desta lama que estamos desde 2006, quando optamos pelo barato que sempre sai caro.
Não estou aqui para criticar o MM nem tampouco Petraglia pelos acontecidos, mas pela miopia de nossos comandantes que tocam o nosso futebol com muito desprezo e às vezes despreparo. Não digo só MM, Fornéa e Gláucio Geara (Rainha da Inglaterra), mas também Petraglia, Fleury e Holzmann, os quais, após terem acertado os caminhos, parecem ter jogado fora a bússola do sucesso.
Olhamos a redor e vemos toda essa estrutura – CT, estádio, torcida (esta por sinal tem feito a sua parte) -, enfim, tudo pronto e ao menos conseguimos formar um time competitivo, coisa que até o Avaí (time incubadora de empresários) que não frequenta a elite desde 1979 conseguiu! Isso sem falar da Copa São Paulo desse ano….
Está na hora de olharmos em volta e quem sabe buscarmos pelos mesmos acertos de: 1999, 2001, 2004, 2005, que na união de todos os atleticanos formamos grupos fortes e dificilmente batidos.
Está na hora do Atlético buscar o último símbolo e voltar a ser campeão!