Para nos situar, sugiro um exercício, vamos projetar mentalmente uma marcha ré.

Vamos retroceder no tempo em 60 meses!

Pronto, em ato seguido vamos tracionar a marcha então para a nossa dianteira e olhar no retrovisor. Imaginemos nessa linha do tempo, visualizando neste retrovisor: Netinho, Wallyson e Patrick!

Esses personagens já conhecemos, oras… Nós é que erramos em criticá-los!

Não tem como! Não tem jeito, com esses pseudo-jogadores em campo os resultados são esses mesmos, iguais aos de ontem contra o Nacional de Rolândia.

Não podemos nos surpreender com aquilo que é óbvio!

Já escrevi neste espaço: o Sr Antônio Lopes não é mágico! O que não consigo entender é a obrigatoriadade em escalar os supra citados jogadores.

Isso é que é incompreensível e foge às linhas da razão. Sei lá… o que ocorre!

Observei num dos textos anteriores, com o qual compartilho integralmente a relevante opinião, em que o autor (Sr. William Sade) pediu um lateral direito, 02 (dois) meias de criação (repito, de criação…) e mais um atacante que faça mesmo a diferença!

Caso contrário, todos nós, sem exceção, sabemos que faremos a mesmíssima história dos 60 meses para cá e continuaremos repetindo o discurso!

Ou muda-se a postura nas contratações, ou… patinaremos de novo na cancha dos iludidos faceiros e dos iludidos realistas!

A frase a seguir cabe?

É o Atlético Paranaense do tamanho que ele é!