Não é possível…
Não é possível… que dentre a maior torcida do Paraná não exista um atleticano de coração, que ame esse clube e esteja disposto a ser diretor de futebol. Não é possível… que alguém com esse salário e com o coração rubro-negro, faça de tudo pelo bem do clube, deixando empresários e interesses escusos de lado. Esse senhor que hoje está no nosso futebol, foi presidente na fase áurea do Paraná, fez convênios com o Japão e inúmeras viagens para lá. Hoje o paranazinho está em greve de salários, não existe convênio nenhum com o Japão, é de dar dó no que se transformou o time que ‘já nasceste gigante’. O Furacão hoje é um gigante com complexo de anão.
Torcida… vamos esperar nos tornarmos pequenos de novo, tendo o nosso patrimônio dilapidado, para daí tomarmos uma atitude? A hora é agora MM tem que ouvir a torcida, Bolicenho tem que pedir demissão se tem vergonha na cara, pois é persona non grata. Se você é tão bom para ganhar esse salário, volte e ajude seu clube do ‘coração’, que está agonizando. Sabe, às vezes eu não entendo o Atlético, sempre temos o inimigo dentro de nossas trincheiras. Quando eu era atleta do junior, em 1978, o motorista da Jabiraca era coxa. Munir era coxa, Hélio Alves era coxa, Moro é coxa, Bolicenho paranista. Não me venham com essa história que o futebol profissionalizou-se. Ainda é paixão, muita paixão, senão ninguém morreria em brigas de torcidas. Temos muitos atleticanos ilustres que poderiam ocupar o cargo do Bolicenho: Sicupira, Carneiro Neto, Marcos Coelho, Valmor Zimmermann, Alfredo Gottardi Junior, só para citar alguns. Por favor, Bolicenho, saia agora, seria um gesto nobre. Se você for escorraçado, vai manchar seu curriculum. Torcida, vamos nos mobilizar… a hora é essa. Depois pode ser tarde demais!