[Promoção 86 anos do Atlético] Ninguém nasce sabendo o que é bom, descobre com o tempo
Sou de família coxa branca, quando pequeno fui coxa, mas a partir dos 06 anos de idade (quando comprei minha 1ª camisa Rubro-Negra), a identificação e a paixão aconteceram, desde então nunca mais pude ficar sem acompanhar o Furacão.
Se não fosse o suficiente, conheci minha esposa, também de família coxa branca (ninguém é perfeito), puro acaso, a minha sogra é de acompanhar todos os jogos pelo rádio e vibra, mas a sua filha eu converti, hoje minha esposa tem coração Rubro-Negro, somos sócios do Furacão e ela possui um vasto armário de roupas Rubro-Negras, atleticanas, não deixamos de ir a nenhum jogo, acompanhamos não só o profissional, mas as outras categorias também.
Além disso tenho dois filhos e não preciso nem dizer, esses nasceram atleticanos e amam esse time, o duro é aguentar a provocação, mas no ano passado e nesse, estas tem sido especiais, pois com o nosso rival na segundona, toda provocação toma o sentido inverso.
Penso que esta pluralidade de torcidas em um mesmo ambiente é extremamente salutar, pois sempre existem as provocações, as brincadeiras, mas o respeito é soberano, assim como a superioridade Rubro-Negra nesse estado, país, mundo…
‘Dá-lhe Furacão, viemos pra vencer….’