[Promoção 86 anos do Atlético] Amor de Iinfância
Era uma tarde comum, há pelo menos uns 10 anos, estava eu passeando com meu pai aos redores da antiga Arena da Baixada. Passamos na frente e os portões estavam abertos, final de jogo, confronto de Atléticos (Paranaense x Mineiro). Vi que algo de diferente surgia em mim, uma chama se ascendia. Assisti o jogo paralisado das grades. 1×1 o placar final. Vi a torcida e o amor daquelas pessoas pelo seu clube. Por que comigo ia ser diferente? Fiquei lá na Arena, esperando os jogadores sairem. O grande artilheiro do Furacão apareceu, e fui sorteado a ganhar um autógrafo. Até hoje o nome Oséas estaria escrito na minha camiseta, mas minha mãe não a perdoou… acontece. Desde aquele dia, meu sangue, literalmente, ficou rubro-negro, passando por altos e baixos, mas sempre do lado do Furacão das Américas. Rubro-negro é quem tem raça e não teme a própria morte! Amor eterno!