Leandro, o bravo
Tirando o óbvio, o que seria melhor, treinar o Atlético ou o Barcelona? O melhor do mundo ou um ‘na média’?
E se você não conseguisse fazer o Barça jogar?
E se você conseguisse fazer o Atlético dar show?
Leandro está tirando leite de pedra, tirando o máximo de cada jogador, empurrando o time para o ataque.
É impossível não jogar no Atlético. Entrou em campo, tem que jogar.
‘Apenas’ com muita disposição tática, Leandro obriga o Atlético procurar o jogo.
À zaga, disse ‘se virem’.
Ao meio, disse, avante.
E, ao ataque, se saciem.
E todos responderam: sim, professor.
Vamos dizer sim à coragem de Leandro, sem ressalvas, de corpo e de alma.
Pois a camisa atleticana voltou a ser vestida por amor e sem temer a própria morte.
Amor e coragem: Furacão rubro-negro!
E, pra não dizer que falei de cobrança, essa de vender a alma pra coca-cola é coisa de boteco de 5a. categoria. Estamos engessados por 5 anos aos interesses desta multinacional (2010+5=2015, entenderam?). Não vale a pena. Ainda mais em parceria com os verdes.