Recordar é viver
Primeiramente gostaria de parabenizar o Augusto pelo seu texto, como é bom a gente poder recordar aqueles velhos momentos, tempos de Pinheirão, a velha Baixada, até o salão de festa já foi nosso, hoje ela é mais conhecida como a Casa da Violência (risos).
Este Atlético já me proporcionou tantas histórias que às vezes a gente se inspira e transformamos em textos. Esta semana não tem como a gente se inspirar, pois temos dois jogos decisivos pela frente, é a hora da gente apoiar este grupo de jogadores, pensamentos positivos até o apito final do seu Héber no domingo.
Faz tempo que eu não vou em um Atletiba na casa do adversário, onde nós somos os responsáveis pela vitória. nos últimos 6 anos. Sempre fomos de sangue doce jogar com eles, o último jogo que eu me lembro que o Atlético necessitava de uma vitória foi no Brasileirão de 2004, onde vencemos de virada por 2 a 1. Depois deste jogo, me vem na memória apenas a semi-final do Paranaense em 1999. Aaí levamos a pior, em 1997 precisávamos de uma vitória para sermos campeões do turno, empatamos em 2 a 2, neste jogo sofremos 2 gols do zagueiro Zambiasi e para variar, o árbitro anulou um gol legítimo do Luisinho Neto, que chutou de fora da área grande, um golaço. Aí é lógico, vem na memória aquele Atletiba da segundona de 1995, um joguinho de compadre para subir os dois para a elite do futebol.
Domingo iremos para o chiqueiro com a alma de guerreiro, apoiaremos o time os 90 minutos, sabemos das qualidades do time adversário, se conseguirmos anular os três anões, sairemos bicampeões com certeza. Eu estou apostando no ataque atleticano, e tem mais, não vai adiantar nada a gente sair para cima dos caras, precisamos da vitória, então teremos que explorar o erro do adversário, em contra-ataques rápido e nas bolas paradas.
Contra o Palmeiras serão dois jogos eletrizantes, tenho certeza que iremos adiante desta Copa do Brasil, contra tudo e contra todos.