16 abr 2010 - 13h24

Denúncias de racismo no futebol brasileiro não evoluem

O crime de racismo tem sido tratado com conivência no meio esportivo brasileiro. Desde 2004, ao menos cinco casos diferentes receberam o destaque da mídia, mas, efetivamente, não renderam punições aos agressores.

Levantamento realizado pelo portal Lancenet aponta que o único caso envolvendo racismo em que ocorreu uma punição aconteceu em 2005, quando o ex-zagueiro do Juventude, Antônio Carlos (hoje técnico do Palmeiras), teria chamado o volante Jeovânio, do Grêmio, de macaco. Antônio Carlos foi suspenso por 60 dias pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul, na esfera do futebol.

Outros casos relatados pelo levantamento chegaram às delegacias: em 2004, envolvendo o atacante Grafite, do São Paulo, e o zagueiro Desábato, do Quilmes da Argentina, e entre o volante Elicarlos, do Cruzeiro, e o atacante Máxi Lopez, do Grêmio.

Confira o levantamento feito pelo Lancenet clicando aqui



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