Espírito de porco
É incrível como uma arbitragem despreparada pode mudar o rumo de uma decisão, muito mais que pênaltis e gols contra.
O segundo cartão amarelo de Paulo Baier, a meu ver, não foi de todo errado. O problema está no primeiro, dado por um juiz incompetente que não fez o dever de casa.
O nosso maestro deu uma aula sobre futebol ao juizinho carioca, ao colocar apenas metade da bola sobre linha do escanteio, corretamente. Ocorre que o Juiz não admite saber menos que um jogador e acabou dando cartão só de birra, pra mostrar que sua autoridade burra prevalece sobre a técnica e a inteligência de Baier.
Quem irá punir tal estultice? Ninguém, o juiz sai ileso. Quem irá substituir Paulo Baier? Ninguém. É quase como um segundo gol do Palmeiras.
Prevaleceu o espirito de porco, do árbitro.