Que urucubaca é esta!
Novamente as histórias se repetem. Estamos nos bancos dos réus mais uma vez. E como sempre as notícias sobre o Furacão tem sempre um dedo no judiciário. É o caso Wallyson que nos lembra o do Aloísio, Marcos Aurélio, Dagoberto e Jancarlos, agora apareceram às ações de Carletto e Maculam e até tu Kleber. Isso só na esfera trabalhista.
Temos uma ação ou reclamação que está sendo protocolada na CBF, contra a atuação do árbitro carioca na partida de estréia do nacional de 2010. E como sempre, são todos assuntos que nenhum torcedor gostaria de ler nas páginas esportivas.
Fico triste, pois quando leio as páginas esportivas que possam me alegrar em relação ao nosso futebol, deparo que as tais contratações dos consagrados, não é bem assim a história.
O que o torcedor observa e chia com razão, é a ineficácia desta gestão que não está nem ai com nada. Isso que nos prometeram uma nova Era Atleticana, mas não passa de uma reprise pior que o original do final da gestão do MCP.
Antes se priorizava o patrimônio como justificativa dos péssimos times montados. Hoje nem isso acontece. Pois os investimentos em tijolos, também são assuntos de debates para a realização da Copa de 2014, que nos remete a investimentos na ampliação do nosso estádio, onde os nossos dirigentes, já afirmaram, que sem recursos de fora não dá.
Então o que fazer?
É continuar cobrando e solicitando urgência em atenção ao nosso futebol, como também, como o compromisso junto a cidade, para que não passemos de um bando de gavolas perante a sociedade curitibana e paranaense.
E o que nos resta, é sempre nos unir na torcida, como nos anos anteriores para poder o clube superar mais esta fase ruim. Haja vista, que está fase ruim tem nome. Chama-se incompetência dos nossos dirigentes.
Até quando iremos suportar estes descasos por parte dos dirigentes com o clube?
Como torcedor só tenho uma coisa a dizer. Se os nossos dirigentes tivessem 1/3 da nossa paixão pelo Clube Atlético Paranaense, a história seria outra.
Já que no comando não tem compromisso com o clube, vamos nós tocar o barco na próxima eleição.