Ganhar é bom, principalmente quando o adversário é o Santos, de Robinho ( que mais engana do que joga, tanto no Santos como na seleção alô Galvão taí o craque que vocês nos enfiaram goela abaixo), Neimar ( que sucumbiu diante da forte marcação da defesa rubro-negra). Wesley (que não conseguiu editar o seu bom futebol dos tempos em que jogou pelo Furacao) e do Dorival Júnior, que levou um banho tático do Carpegiani.

É bom voltar a ganhar, é bom ver a alegria estampada na cara de cada torcedor do Furacão, é bom ver a galera explodindo de contetamento na hora do gol.

Realmente foi uma bela vitória, um jogo gostoso de se assistir, de ver os jogadores se empenhado em campo, se desdobrando, marcando o adversário e partindo em velocidade para o ataque.

Gostei do menino Vitor, mostrou que tem raça, calma e saber jogar sem comprometer. Tenho sido um dos críticos do Alex Mineiro, mas ontem fez uma bela bela partida, quase lembrando os momentos memoráveis, do Campeonato de 2001, pois só faltou o gol.

Bruno Mineiro, só se safou porque fez o segundo gol, está jogando muito abaixo da crítica.

Bruno Costa, além do gol teve uma participação muito na zaga rubro-negra.
Neto bela atuação se redimiu do falha contra o Vasco, com defesas importatntes.

E o melhor em campo Paulo Baier, que jogou garra e alegria, parecia um guri em campo, foi uma pena que não deixou sua marca no fundo das redes santistas.

Minha crítica continua sendo que ainda estamos reféns da bola parada. Tal qual aconteceu no jogo de ontem, um escateio e uma falta que definiram o jogo.

E isso foi muito pouco pelo volume de jogo apresentado pelo Furacão. Não dá para perder tantos gols assim, uma lição foi contra o Cruzeiro, também fizemos uma boa partida, só que a bola não entrou, e acabamos amargando mais uma derrota em casa.

Parabéns ao Carpegiani pela ousadia (mesmo contando com um pitaco de sorte), colocando o time no ataque.

Esperamos que não fique só nessa apresentação, que a partida de ontem seja ponto de partida para a recuperação da equipe no campeonato e que possamos subir na tabela de classificação, e de podermos brigar pelo menos por uma vaga na Libertadores da América.