Depois dessa ótima, desejada, comemorada e acima de tudo mais do que necessária vitória sobre o peixe, venho escrever com alegria e esperanças renovadas.

Antes da derrota contra o Cruzeiro, pensei: como é que um time que não conseguiu ganhar um amistoso de um time de segunda divisão, conseguiria ganhar de um bom time da elite?

Começou o jogo, vi um Furacão ofensivo, no entanto, sem entrosamento, vi gana de vitória, mas sem um propósito tático, vi acima de tudo um Atlético de mal com a torcida e precisando de uma vitória a qualquer custo. Fim de jogo. 2 x 0 Cruzeiro.

Fiquei abatido, mas confiei, afinal o Atlético que naquela noite perdia perante sua amorosa torcida era um bom Atlético. Tinha lá seus defeitos técnicos, problemas para achar um esquema tático ideal para o elenco, um técnico querendo iventar moda mas deixava a esperança de dias melhores.

Veio o jogo contra o time de ‘base’ do Vasco e toda a minha esperança se foi. Vi um time desestabilizado em campo, uma injusta expulssão que deixava claro que esse será mais um terrivel ano contra a arbitragem, vi um zaqueiro infantil e irresponsável prejudicar um time medonho que não sairía com a vitória mesmo se a expulsoes fossem invertidas.Fim de jogo 3×1 Vasco.

Revoltado noentanto conformado pois já estou acostumado, resolvi esquecer e acompanhar futebol pelos amigos ja passo a passo com o Atlético estava difícil.

Mas paixão é paixão. Nas vésperas do jogo contra o peixe, cá estava eu, suado, nervoso, impaciente, com medo mas acima de tudo eufórico. Euforia que foi retribuido por um Atletico aguerrido, ofensivo e infinatamente superior ao excelente time de Robinho e Neymar, fazendo assim surgir uma ‘NOVA ESPERANÇA’.

Só espero que esse Atlético permaneça e só melhore com a entrada dos reforços, porque eu acredito e acho que todo atleticano apaixonado também está acreditando.