Sim. O time está patinando mas rodando forte, é bem isto.

Em 2004 fizemos isto, e tomamos goleada e fizemos goleadas, até o time engrenar.

Bruno Mineiro tem vontade, tem responsabilidade, cobra os outros. O Baier não gostou do Guerrón, um doido (porém competente) que entrou e quer sentar na janelinha.

Todos tem, todos perderam aquele medo, pararam de jogar simples.

O jogo hoje, podia ter 5 a 4 para o Fluminense, 5 a 0, 4 a 0 ou 5 a 0 para o Atlético. Jogo descidido nos erros.

Não ficarei pasmo se haver um resultado muito louco, inesperado contra o São Paulo.

E para geração ctrl +alt + delete, que se dizem inteligente com computadores, mas nunca virar um LINUX na vida. Estudem LINUX, usem o site do Furacão de dentro do LINUX, via lynx e não me mandem e-mail idiota.

Boa…

O Atlético jogou um futebol sem medo, perdeu, mas perdeu jogando bem e nos pequeos erros perdeu.

Faltou calma para cozinharmos o jogo, sabiamos que poderiamos sair de lá com a vitoria e ‘aceleramso tudo’ quebrou a ‘embreagem’ e ficamos ‘patinando’.

Quem não entendeu, o Carpegini pois mais um atacante para evitar o domínio da segunda bola da zaga do Fluminense, assim ficamos com 3 atacantes contra 3 zagueiros. Para isto, ele tirou um lateral e parece que migrou o Vitor para lateral, isto não deu certo 10 segundos. Porque enquanto Alex entrava, e Vitor de movia para a Lateral, a zaga do flu tomou a bola e caminhou até o meio campo livre, perseguida pelo Vitor, e um lançamento e gol do Flu.

Um pequeno erro durante a mudança tática, e ocorreu isto. Aprendizado que fica é que nunca devemos trocar jogadores quando há um escanteioa a favor, ou o adversário com a bola.

Nunca em uma jogada que propicie um contra-ataque.