9 nov 2010 - 9h25

Emoção cerca 16º encontro do Círculo da História

Aconteceu na última sexta-feira (05), no bar e restaurante A Varanda, o 16º encontro do Círculo de História Atleticana, com o tema “Roberto Costa – O mão de Anjo”. Além do Roberto Costa, o professor e historiador do Clube Atlético Paranaense Heriberto Ivan Machado também foi convidado. E para a surpresa de todos, o ex-jogador do Atlético Alfredo Gottardi – filho do goleiro Caju – também esteve presente. “Ele tinha sido o convidado do último e apareceu lá de surpresa pra rever o Roberto Costa, abrilhantando ainda mais o evento”, comemora Milene Szaikowski, criadora e organizadora dos encontros.

Mais de 20 pessoas puderam conferir as imperdíveis histórias de Roberto Costa, que foi goleiro do Clube Atlético Paranaense de 1978 a 1983 e em 1987. “Seu apelido era Mão de Anjo porque ele era um goleiro extremamente bem colocado”, explica Milene. Durante o encontro, Roberto Costa contou várias histórias de quando estava no Atlético e exaltou a vibração da torcida atleticana. “Ele contou que antes mesmo de vir para o CAP encantou-se pelo clube em um jogo no qual o Atlético venceu o São Paulo. Esse amor pelo clube foi transmitido aos filhos e ao netinho que, segundo ele, é atleticano doente”, conta.

Milene comenta que o goleiro agradeceu muito o convite para contar sua história e interagir com os torcedores e elogiou a iniciativa de promover encontros como estes. “O legal do Círculo é, que além de permitir que os torcedores tenham contatos com ídolos do passado, ele faz com que os ex-jogadores se sintam homenageados por serem lembrados depois de tanto tempo”, acrescenta.

Um dos pontos altos do evento foi quando um torcedor entregou algumas fotos para Roberto Costa. “Quando era criança, este torcedor entrava em campo como mascote do time, sempre junto com o goleiro e então ele trouxe algumas fotografias daquela época para presentear Roberto. Eles ficaram muito emocionados, foi muito legal”, afirma Milene, que transmitiu o encontro ao vivo pelo twitter para que quem não pode estar presente pudesse acompanhar.



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