Sem comando
Analisando friamente ninguém quem sabe andar de bicicleca, dirgir um carro ou jogar bola, simplesmente desaprende.
E é isso que vem ocorrendo do elenco do Atlético, por mais chinfrim que seja qualquer elenco de um clube de futebol, não joga a toalha, como tem acontecido com o elenco do C. A. Paranaense.
Essa falta de compromentimento como já havia citado em texto anterior, acredito que está na falta de pulso da diretoria, que contratou um técnico muito fraco, auxiliado por um auxiliar técnico mais fraco ainda o Leandro.
E não me venham com essa história, que é começo de campeonato, isso é balela.
O que vem ocorrendo é falta de profissionalismo mesmo.
Vejam o caso do tal de ‘Manél’, como era chamado pelo Delegado, vem cometendo falhas grotescas em todas as partidas, e na última fechou com chave de ouro agredindo um jogado que estava caído e o lance já havia sido parado pelo árbitro.
Do paraguaio não há o que comentar senão: ‘a garantia sou eu’.
E a permanência de Sérgio Soares no comando técnico do Furacão, pelo jeito só interessa a diretoria, porque para nós torcedores e até mesmo para alguns críticos da bola, a categoria dele é para times como Santo André, São Caetano, Marília etc.
Infelizmente, as decisões que ocorrem nos altos esclões do Furacão, são apenas
para apagar incêndio. Nunca para sanar, os vícios, os erros, como vem acontecendo nos últimos sete anos.
Quando fomos vice no brasileiro e na Libertadores.
De lá para cá não tivemos mais nenhum time competitivo.
E só a desculpa de terminar a Arena.
Fica a pergunta:
– Se tivéssemos conquistado esses títulos e mais alguns nesse período, não teríamos conseguido uma gama maior de patrocinadores, e já concluído o total fechamento da Arena?
Queremos ‘boas chuteiras em campo’, que joguem e ‘que vistam a camisa do clube’, pelo salário que recebem, senão mandem embora.