Amadorismo
É no mínimo estranha a atitude tomada na demissao do técnico Geninho, um retrospecto bom em se falando de números, tudo bem que faltava um time definido ou até um plano tático executado pelos jogadores, mas por acaso o presidente ou o gerente de futebol tiveram apenas dez jogos para a torcida avaliar e depois tirá-los sem mais sem menos.
Com certeza não foi o Geninho que foi bater na porta do Clube Atlético PR, por quem tem tanto carinho, mais sim a diretoria, e se este não era o perfil de treinador, aguardasse até contratar com convicção, mas não destratar uma pessoa que é e sempre será ídolo deste clube.
Essa diretoria que apenas ocupa um cargo, não tem coerência nas suas atitudes, ou melhor, está tão perdida que não sabe para onde correr.
O valorizado deficit positivo é muito comemorado, mas com isto tem que vir as vitórias, os títulos, afinal é um clube de futebol, não um banco.
A política desta diretoria esta bem definida, e ela se define em repatriar atletas que foram ídolos e que não tem condições de vestir mais a camisa do Atlético, para queimá-los e fazer com que a torcida fique com uma má impressão destes idolos.
Por gentileza entregue o cargo para alguém que saiba delegar as funções para pessoas que realmente entendam de futebol, chega de amadorismo no futebol do Atlético.