Depois do que aconteceu com o Geninho, independente da sua aceitação ou não pela torcida rubro negra, fiquei curioso com a atitude do MM em demiti-lo logo após o jogo contra o Paraná Clube e a falta de respeito com a pessoa do Geninho pelo recado mandado do MM através dos seus diretores (com d minúsculo), pois, quem se presta a este serviço não pode ser dado a ele(s) um destaque. O que se viu ontem nos bastidores do clube foi a mais pura falta de conduta profissional, ética e moral. Hoje não temos mais esta pessoa que apesar de todas estas situações vergonhosas proporcionada pela trupe do Malucelli e Cia a frente do Clube Atlético Paranaense, que infelizmente está dando a história rubro negra um registro negativo por está situação que deixou a nação rubro negra, rubra de vergonha na cara. Temos o dever de enaltecer a sua postura profissional e corajosa de sempre ficar disponível para nos tirar do atoleiro e nos dar um pouco de conforto pelos anos que se vão de mando e desmando errado da administração passada e atual. Se estas pessoas que demitiram o Geninho tivessem a noção ou a sabedoria de saber o que significa Conduta ética, moral e profissional o desfecho deste final de semana seria outro. Mas, para instruí-los do que significa conduta profissional, eu humildemente, irei descrever um dos conceitos que podem ser dado a estás palavras. Um Código de ética, moral e de conduta profissional em sua pura essência, significa, virtude caracterizada pela orientação dos atos pessoais segundo os valores do bem e da decência, lastreadas pelas seguintes virtudes: honestidade, zelo, sigilo, competência, prudência, humildade, imparcialidade, justiça, fortaleza e temperança. Se tudo isso estivesse sido avaliado antes de se mandar sorrateiramente demitir o Geninho, acredito que não estaríamos passando por mais está situação vexatória perante a impressa local, que tem como destaques o assunto e o focando como uma traição rubro negra para com a pessoa que realizou até o momento dentro das quatro linhas o maior sonho da nação rubro negra, que foi o título nacional de 2001. E como torcedor rubro negro, discordo da expressão “traição rubro negra”, pois ela não foi um ato da nação rubro negra, e sim um ato isolado de um dirigente que tem seus dias contados a frente deste magnífico clube que infelizmente acabou caindo em mãos erradas ao ponto de manchar a nossa história com está atitude tão negativa contra um dos ícones da história deste clube. Infelizmente por atos de pessoas despreparadas para assumir um posto de tanta relevância há frente de um clube que em um recente passado era referência da vanguarda do futebol paranaense e nacional, hoje simplesmente se tronou um lugar de faz de conta, onde existe um presidente que faz de conta que sabe administrar uma nação e uma torcida que faz de conta que acredita que ele sabe fazer isso com maestria. A minha última manifestação sobre este assunto, é com uma profunda vergonha pelo foi realizado e pedir desculpas ao Geninho e espero que o tempo apague do seu coração a mágoa contra o Clube Atlético Paranaense, pois sabedor da história rubro negra sabe que isso não partiu do clube e sim de uma pessoa que infelizmente está na condição de Presidente do Clube Atlético Paranaense. Portanto Geninho, mil desculpas e ao Claiton, obrigado pelas alegrias que nos proporcionou para nós. Boa sorte a ambos.