Tudo bem, que pelo título de 2001 e por nos salvar de onde Petraglia quase nos mandou em 2008, Geninho merece ser lembrado como herói.

Mas foi bem pago para isto, e o Geninho 2011, não é técnico ideal para o Atlético.

Veio numa época de carência do mercado, e agora que tem outro profissional disponível, tem que ser encarada com mais naturalidade sua demissão.

Geninho empatou com o J. Malurinthians, perdeu para o Operário em casa, ganhou do Roma com as calças na mão e do Cascavel (que jogou com um goleiro amador aposentado) graças a ajudinha do juizão.

Vencia, mas não convencia.

Gostei da atitude da diretoria, pois Geninho teve medo de lançar Batata, Edgar e Héracles; insistiu com Manoel, Fransérgio e as vezes Pimba; colocou o Kleberson fora de posição; nem relacionou o Branquinho; colocou o Lucas jogar e o Nieto não; além de deixar de fora o Clayton, que quando jogou, o time venceu.

Por isto que, na minha opinião, Geninho foi tarde.

Agora só falta mandar embora quem avaliou e quem contratou Alê, Gabriel, Vítor, Flávio, Henan, Marcos Pimentel, Ivan González, Sílvio, Wescley, Zulu, Brasão, Tiuí, Bruno Mineiro, Vanegas, Serna, Tartá, Geílson, Lisa, Eli Sabiá, Thiago Santos, Mithyuê, Olberdan, Leandro Bambu…