21 abr 2011 - 1h15

Adilson Batista: “Nós precisávamos melhorar”

Depois de assistir a equipe atleticana golear o Bahia e passar de fase na Copa do Brasil, o técnico Adilson Batista comentou sobre a apresentação do time, que agora se prepara para o duelo contra o Coritiba, pelo Campeonato Paranaense. Satisfeito com o desempenho dos jogadores mas ponderado nos elogios, o treinador atleticano comentou sobre a estreia de Rômulo e Wendel e falou sobre as atuações de Deivid e Branquinho.

No final da coletiva, o treinador adotou a linha “tolerância zero” com os setoristas e não perdoou perguntas que abusaram de chavões.

Confira abaixo todas as declarações do treinador:

O TIME
“Jogamos bem em Cianorte, fizemos um bom primeiro tempo em Salvador, tivemos duas perdas, depois teve o jogo aqui no sábado e tivemos algumas dificuldades, até pelo sistema de jogo imposto pelo Paranavaí, e acabamos criando pouco. Hoje, independentemente de estar com dois meias, ou se estivéssemos com três no meio, um meia solto, ou dois na frente, poderíamos ter o mesmo volume. Não é questão de ter ou não dois meias, tudo é você saber colocar em campo, ter um time organizado, cada um cumprindo a sua função. Foi mérito deles”.

EVOLUÇÃO
“Nós precisávamos melhorar. Eu vim aqui acompanhando os jogos, as próprias declarações do Geninho, o objetivo era melhorar. Acho que a gente melhorou, mas precisamos manter, insistir, mostrar, cobrar e incentivar. Então o importante é eles estarem querendo. A gente dá o feedback, ajuda e mostra para que eles cresçam profissionalmente”.

ATLETIBA
“Imagino um jogo difícil, todo jogo tem as suas dificuldades e clássico é sempre um jogo igual. Vamos nos preparar adequadamente, recuperar uma turma e ter os devidos cuidados. Outros estão fora em função de não estarem inscritos. Agora é descansar”.

ROMULO E WENDEL
“Eles não podem atuar, pelo prazo de inscrição, mas vão continuar trabalhando. O (Wagner) Diniz sentiu um incômodo e foi poupado, mas temos tempo hábil para recuperá-lo e ver se ele têm condições de ajudar no domingo”.

DEIVID
“Já o conhecia do ano passado, acho importante ter um jogador mais leve nesse setor. Ele pode ser o primeiro ou o segundo volante, exercer marcação individual, tanto faz”.

BRANQUINHO
“Ele fez por merecer (a titularidade). É outro jogador que conheço há algum tempo desde o Santo André e daqui mesmo, entrou bem contra o Paranavaí e achei que a sua entrada seria importante em cima daquilo que o Ivair (auxiliar técnico) observou no jogo do Bahia no domingo (pelo Campeonato Baiano). Então não vi problema nenhum na mudança. Tentaram criar coisa, com a saída desse e daquele, mas comigo a conversa é no campo”.

MUDANÇAS
“Não gosto de apostas, não sou de jogatina, sou de trabalhar. A gente não aposta em jogador, a gente convive no dia a dia e coloca o jogador entendendo o momento dele. Não vejo problema algum, com calma a gente vai tentando encaixar. Alguns já saíram com dores, daqui a pouco eu treino com 13 eu estou inventando, então é assim que funciona o futebol”.



Últimas Notícias

Brasileiro

Fazendo contas

Há pouco mais de um mês o Athletico tinha 31 pontos, estava há 5 da zona de rebaixamento e tinha ainda 12 partidas para fazer.…

Notícias

Em ritmo de finados

As mais de 40 mil vozes que acabaram batendo o novo recorde de público no eterno estádio Joaquim Américo não foram suficientes para fazer com…

Brasileiro

Maldito Pacto

Maldito pacto… Maldito pacto que nos conduz há mais de 100 anos. Maldito pacto que nos forjou na dificuldade, que nos fez superar grandes desafios,…