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1 maio 2011 - 13h21

Programa esportivo x Programa Policial

No estado do Paraná, a imprensa esportiva vive um momento inusitado é um misto de retrocesso e avanço ao mesmo tempo.

Pouco tempo atrás, informações esportivas eram abundantes na televisão dos paranaenses, ao longo do tempo alguns desses programas foram sendo substituídos por programas policiais, programas esportivos de outros estados ou até mesmo pasmem os senhores/a, por desenho animado, aos que resistiram sua grande maioria teve o tempo de programa reduzido!

As redes de televisões vivem de audiência e infelizmente, o sangue na tela e prisão de banidos rende mais que bola na rede, salto em distancia, artes marciais, vôlei, basquete, automobilismo e afins!

A quantidade de programas policiais no estilo “DALBORGA” reciclados é bem verdade hoje na TV é muito grande!

Num papo informal com um colega jornalista, falei sobre o assunto que desejava explorar, naquele momento o texto estava no estagio embrionário, muito atencioso ele relatou a dificuldade dele como assessor de imprensa de uma entidade em São Josédos Pinhais – PR em divulgar atividades dessa entidade na televisão, pois “oferta” de programas do qual o cidadão em si é o foco está escasso. A divulgação de uma simples atividade esportiva ou não esportiva perde espaço para a violência nos números do Ibope.

Antes de tudo, pretendia publicar um texto sobre o jornalismo esportivo no dia 7 de abril, data onde é comemorado a dia do profissional de jornalismo, mas a massacre de realengo mudou o foco do texto.

Novos meios de comunicação é o jornalismo esportivo redesenhado?

Em meio a essas “crise da TV” pessoas envolvidas na crônica esportiva do estado do Paraná têm um meio de comunicação para expor seu ponto de vista ou interagir com o espectador. A maioria usa os meios eletrônicos, uns com maior outros com menor interatividade.

Essas novas vertentes são blogs, colunas em portais/jornais e a mais incrível de todas as “ferramentas”, famosa entre os setoristas.

As mídias sociais como o “Twitter e twitcan”, trazem o expectador mais próximo da informação. A velocidade em que a informação sai dos centros de treinamentos e demais praças esportiva ra inimaginável há tempos atrás. Especulações e boatos são lançados instantaneamente na rede, replicada pelos usuários e vira destaque entre os adeptos de tal ferramenta!

Não só entre atletas as twittcan são famosas, no jornalismo esportivo mostram os bastidores da noticia ou brindam o espectador com um bate papo, sem pauta engessada ou algo do gênero o bate papo ganham qualidade ou não com a participação do internauta e a complexidade do assunto abordado.

Canais on-line e a TV fechada são mais uma das válvulas de escape encontrado para levar a informações ao alguns ao velho estilo Alexandre Zraik de ser! Aquela brincadeira com torcedores de clubes rivais comentando, humor e jornalismo lado a lado.

E meio a tudo isso vejo o torcedor mais próximo, pois a ala dos “torcedores comentaristas de plantão” onde informação privilegiada, provocação ou protesto coletivo ganha força, assuntos amplamente discutidos em 140 caracteres, ganha força com participações ilustres de jornalistas do nosso estado. Nesse modelo sou usuário assíduo, entre jornalistas, entendidos da bola e simples torcedores já foi discutido muito assunto, desde o sarro tirado após uma derrota ou rebaixamento até soluções para a violência entre banidos que usam material de clubes ou torcida organizada para fazer arruaça e assim merecidamente aparecer nas paginas policiais!

Uma nova geração de jornalista está nascendo mais próxima do ouvinte/telespectador para a alegria de alguns o crescimento nas rádios esportivas e mídias sociais do nosso estado contracenam com sumiço da televisão.

Ouvido colado

Ouvido colado no radinho, é isso mesmo r-a-d-i-n-h-o, é claro que nos dias de hoje há versões dos radinhos nas rádios-web!

Novos projetos nasceram nesses últimos messes, as rádios AM e FM cada uma no estilo próprio que podem ser definidos como tradicionais e modernos!
Os tradicionais mantém o formato em que informar é a prioridade, lendas vivas do nosso futebol contribuem com sua sabedoria e informam ao ouvinte!

No formato moderno, gozação e informação são repassada aos ouvintes, personagem em que nada tem a ver com o futebol em sí dá seu pitacos e animam os programas.

As rádios ainda mantém a tradição e são parceiros de transito de muitas pessoas, usando das novas tecnologias estão ganhando qualidade!

Um pouco sobre o passado recente de gloria na televisão paranaense

Falar de programa esportivo no estado do Paraná sem falar no MESA REDONDA não dá. O nostálgico Mesa redonda aquele programa em que o convidado ficava escondido atrás do famoso kit de Café Damasco, comandado pelo Fernando Gomes o homem do “abotoou” que sempre que podia ressaltava, seus patrocinadores, Barcímio Sicupira o eterno craque da 8, Valmir Gomes o gaúcho mais parnanguara que se tem conhecimento, Dorival Chrispim o homem que Fernando Gomes descobriu e Walter Xavier que brindava o telespectador com comentários sensatos. Esse programa marcou época, na televisão paranaense!
Tribuna e sua metamorfose, em cada rede um nome diferente, mas sem perder a característica principal. Torcedores do trio de ferro da capital e um jornalista às vezes fazendo a vez de mediador ao meio da confusão. Iniciou tudo com um dos melhores jornalistas esportivo do futebol paranaense, o falecido e saudoso Alexandre Zraik, outros ancoras forma ao ar como Carlos Kleina, Cristian Toledo e Napoleão de Almeida na composição do trio de ferro, vários representantes Mauro Singer “O loco”, Marcelo, Binho, Leandro Requena Luizão Stelfeld,, Nello Merlotti Alphonse Voigt, Cláudio Réus.

Esporte Show do canal 21 ou da Rede Mercosul. O programa foi idealizado pelo saudoso jornalista Alexandre Zraik. Com o passar do tempo tanto formato quanto apresentadores e participantes foram mudando. O programa que já chegou a ter o mesmo formato do Tribuna no esporte, com 3 torcedores Linhares, Alphonse Voigt e Moura Junior já aforam os ancoras do programa, Entre os comentaristas, Caxias Mentta, Fernando Lisboa, Rui Bark,Rodrigo Curi,Giancarlo Bello,Leonardo Portes, Barbosa Luxemburgo,Rodrigo Meister,Eduardo Destri., esse foi precursor do melhor de todos os projetos já executado na TV paranaense, interatividade era a marca do JOGO ABERTO Paraná ,contava com a presença de ilustres do futebol paranaense como Caxias Menta, Rodrigo Meister”o homem da CIPA”, Fernando Lisboa“parceiro de twitter”, Hassan Neto “esse era uma figura”, Clecio Hidalgo “o filho da capitão” , Mauro Singer “O loco”, Leonardo Portes “o PVC paranaense”, Henrique Giglio e o Alphonse Voigt.

Programas bons, que essa substituição dos programas esportivos na televisão paranaense mude logo. chega de violência!



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