Que venha o Brasileirão
Mais uma vez nadamos e morremos na praia.
Rotina, apenas rotina.
Depois de 2001, essa tem sido a vida do futebol do Atlético, morrer na praia.
Administrativamente uma potência.
Futebolisticamente uma mediocridade de dar dó.
Não estou me queixando dessa eliminação, de hoje da Copa do Brasil.
Com um time limitado até que foi muito longe.
Dentro das limitações o Atlético fez uma boa partida, a defesa se comportou bem, um ou outro sufoco, meio de campo regular, mas que tem matado o Rubro-negro tem sido a ineficiência dos atacantes, apenas isso.
Hoje mais do que nunca, para quem tinha dúvidas, esse tal de ‘Dinamita’ o famoso Guerrón, mostrou que não é jogador para estar usando a camisa do Atlético.
É o rei dos gols perdidos. É o rei das faltas desnecessária no campo de ataque, é o rei da gesticulação, é o rei das reclamações.
Já passou da hora de mandar esse cara embora, é muito dinheiro para pouco futebol.
Nieto, é jogador de segundo tempo, na maioria das vezes que entra em campo deixa a sua marca.
Se não estou equivocado, mesmo jogado um número menor de partidas, guardando a devida proporcionalidade, acredito que o Nieto tenha mais gol que o Guérron.
Outro que decepcionou hoje foi o tal do Branquinho, que deve ser filho de ferreiro, só naquela base ‘uma no prego outra na ferradura’.
Jogador muito inconstante, só joga quando quer.
No mais o restante do time foi regular e já dá mostras, que pelo menos com umas três ou quatro ‘boas’ contratações, dá par fazer uma campanha de regular para boa, nesse brasileirão que começa no dia 21 deste mês.
Mas, por favor gente não repatriem mais ninguém.
Dizem que está vindo por aí um tal de Marcinho, outro jogador preguiçoso, no mesmo estilo do Branquinho.
Agora, seu Ibiapina e seu Paulo Rink, mãos à obra, para pelo menos salvarmos o 2° semestre, porque no 1° o time naufragou.