Estes dias atuais de Atlético me fazem voltar ao passado, na década de 70 em que era menino e as distancias eram mais longas e com os meios de comunicações que nem se comparam aos de hoje. Lembro-me quando se contratava um medalhão do eixo Rio São Paulo, tem vários exemplos mas não vou citar, o cara chegava se achava um pop star, que resolveria o problema a qualquer hora, fazia questão de mostrar que estava sempre insatisfeito, não via a hora de voltar para o eixo, achava que o Atlético não era merecedor do seu trabalho, era grosso em suas entrevistas, diminuía o valor do clube, tratava com desdém seus companheiros e muitas coisas mais. Pois é assim que eu vejo a situação do Adilson Batista, inventor, não esta levando a sério o seu trabalho e sua responsabilidade, acha que pode fazer o que bem entender, pois tem liberdade, e que o Atlético deve lhe agradecer eternamente por se sujeitar a trabalhar por aqui, logo ele que nunca ganhou nada e é um técnico de um discurso só. Vai custar caro esta brincadeira.