Bons tempos aqueles onde nossos ex-Diretores viajavam e retornavam a Curitiba, com um ou dois bons jogadores a tiracolo. Era uma festa. Do aeroporto até à Baixada. A torcida entusiasmada. A imprensa em polvorosa pelo ‘furo’ da notícia. E, parece que algo parecido está prestes a acontecer. Com a possível chegada do Garcia ‘El Morro’. É uma oportunidade ímpar para o ‘Marketing’ do Atlético, tão acéfalo, preparar uma grande recepção com a participação de toda a nação rubro-negra. Tal contratação, se realmente se concretizar, merece algo diferente, algo inédito. Portanto, mãos à obra.

Precisamos de festa. Depois da apresentação, todos os caminhos apontam para um único lugar: Floripa. Aquí resido. E, tenham certeza, mesmo no outono, é um paraíso. Agora, na época das tainhas e das sempre lindas praias. Vamos, novamente, transformar a Ilha da Magia, na ilha do Furacão, no mar vermelho e preto. Invandam nossas praias. Precisamos iniciar uma grande reação. E, nada melhor que comece na bela e linda por natureza, Floripa. E, finalmente, gostaria de saber o porquê da não repercussão de um fato relevante acontecido recentemente: O público da final da Copa do Brasil (32 mil) não chegar nem na metade do recorde do público registrado no mesmo estádio (67 mil) no jogo entre Atlético-Pr X Flamengo. Por essas e por outras (a outra seria que os golfinhos verdes para serem vice da Copa do Brasil, jogaram uma fora e outra em casa; enquanto que o Atlético para ser vice da Libertadores jogou as duas fora de casa) é que o Furacao está sempre na frente de tudo e de todos.