Casa de Irene, da Othilia…
Leio notícia da saída do lateral Rômulo para a Fiorentina, semelhante saída do meia Heverton dias antes para o futebol da Coréia. Ambos chegaram, assinaram contrato, … e de inopino sairam para outras paragens desfalcando o elenco, rendendo muitos euros para os clubes os nos emprestaram e nenhum centavo para os cofres do Atlético.
Tais fatos, somado aos entra e sai das frequentes contratações em bloco e concomitante listas de dispensas, dão bem a idéia do que virou o CT do Caju: lembra a festejada Casa de Irene eternizada na música de Nico Fidenco. Ou, mais própria e domesticamente, no que era a Casa d Othilia nos gloriosos anos setenta/oitenta, ou a célebre Casa da Maria Japonesa na mesma época lá pelas bandas da Vila Camargo.
Com uma ressalva. Nestas, pagava-se consumação para entrar. No CT do Caju recebe-se luvas. Não é à toa, pois, que estamos onde estamos.
Em tempo: lamento tenham censurado meu texto de sexta feira analisando a nova escalação, melhor, a nova lambança do mais célebre filho de Adrianapolis e antecipando o que aconteceria e efetivamente aconteceu no sábado e cobrando da direção do Clube uma medida preventiva antes da partida, ensejo de evitar a tragédia iminente. Mas, compreendo-os. Efetivamente usei no texto alguma expressões nada líricas direcionadas ao Santos Dumont do vale da Ribeira.