Cadê a lista de assinaturas?
Um outro técnico ajuda.
Renato Gaúcho que pra mim não é um técnico vencedor, segundo o que está valendo no discurso do Paulo Rink.
Se for assim prefiro o Senhor Lopes… aliás que sempre deu jeito na casa. Mas que agora não viria, mesmo que o chamassem.
Muito porque é amigo do MCP. E muita gente já tem anticorpos contra o Lopes. Mas, sim, sempre foi nosso principal bombeiro.
E tudo que tinha alguma relação com MCP – a atual diretoria acabou fritando.
O ódio, o rancor, a mágoa, a incapacidade e o recalque, sim, acabam destruindo uma familia,um clube, uma nação.
Talvez o único que não era lá o preferido do MCP – o Geninho, foi fritado pela ‘incapacidade pessoal’ do atual Presidente.
Mas se vier o Gaúcho, não serei eu que vou bater no cara. Vamos acreditar. Dar a maior força.
Pior não ficará.
É óbvio que nenhum de nós – críticos de plantão, e que extravasam a ira de torcedor, vai, sim, conseguir mudar alguma coisa.
Falar, escrever, nós fazemos.
Não bato no Ibiapina – afinal está correndo pra cima e pra baixo.
Espero e tento acreditar que aqueles 20 milhões estejam sendo bem administrados. O problema não está com Ibiapina.
Apesar de que minha opinião é que o moço ficasse calado e saísse do foco.
Mas, óbvio que foi colocado ali pelo Sr. Malucelli (sempre estou pra escrever que quando cito o nome do Dr. Malucelli, me lembro do patrocínio das camisas do clube adversário – ainda bem que me esqueço – ele deve ter algum lucrinho ali, ah tem)
A impressão é que o Malucelli já nem consegue andar muito facilmente pela cidade. O que é uma pena. Pois futebol não deveria gerar um sentimento assim. Afinal é só futebol.
Muita inocência de minha parte. Hummm. . isto me lembra Levir Culpi, ainda não imediatamente ao desastre de Erechim, porque estávamos mortos, mas depois, no vestiário do Botafogo – quando de abraços e beijos na garotada e diretores no alvinegro.
Naquela hora pena não ter levado a mesma sova que alguns levaram, em outro época, no aeroporto Afonso Pena em estória pra ser contada, mas pra poucos.
Me lembro sim, até aquele restaurante em Santa Felicidade, tão badalado e tão bem organizado por sua familia aliás sempre muito séria, dedicada e de moral ilibada. Hoje nem existe mais… e ia tão bem.
Levir (que é um bom moço – de caráter sim – mas aqui falamos de futebol minha gente) entra e sai de Curitiba, via aeroporto ou coisa assim.
Mas sabe perfeitamente que a torcida jamais vai esquecê-lo. Ganha muito dinheiro. Está completamente rico, nem precisa do Brasil.
(um adendo: aqui aonde resido tem muito gremista : e acreditem : escuto de gremista que normalmente vcs sabem como são : bah! não acredito que vcs deixaram empatar aquele jogo. Bah, mêu tava 3 a zero as 20 min do segundo tempo) . Só para vocês verem. Eu quero esquecer mas não adianta. O mundo sabe.
Voltando ao Levir, em Curitiba, na sua terra, na padaria que entrar, alguém vai lembrar. Pior, como andar tranquilo na Rua das Flores, tomar um cafezinho ; coisas de todos nós que vivemos longe de nossa city, valorizamos, mais ainda, do que muitos de vocês que vivem aí…
Ah, o Levir pode até ir mas vai com medoe vai escutar…
Está na lista com Dagoberto, Danilo e não sei mais quem, claro, em graus devidos de importância… porque não vale a pena lembrar. Já disse que futebol tem memória, mas mágoa dá câncer.
O Sr. Malucelli e colaboradores está com seus dias de Atlético contados. O que gostaríamos é que voltasse a sua vida normal e não fosse incomodado, o que tenho certeza, se ficar quieto em seu canto, obviamente.
Acredito que o Malucelli tenha a luz, afinal é um Senhor Advogado, e use também a sua inteligência, pra capitular, em hora certa, que é agora.
É melhor ser lembrado por episódio assim, do que ficar marcado como Levir, Dagoberto e outros… para todo o sempre.
Outros? teriam que perguntar ao Sicupira, mas que lhes diria em forma de conto e de piada, sem maldade. Afinal, é o Sicupira.
O Sr. Malucelli sairá simplesmente e a vida no Atlético, conturbada, continuará.
Mesmo com o Petraglia; não pensem que tudo se resolverá… uau!
Mas precisa ser mudada.
Pra sair do foco aqui agora, queria comentar algo estranho no jogo contra o Fluminense. Uma sensação de que alguém não queria fazer o gol.
Não era de passar a bola pro outro na hora da responsabilidade. Era de chutar bem longe, ou no céu ou na bandeira de corner.
Paranóia minha? má vontade? Pode ser. Mas deu pra lembrar bem aquelas bolas, em frente ao gol, que iam lá encima nos holofotes, pelo jovem Dagoberto, quando então Petraglia foi ao vestiário e o tirou definitivamente do time. Todos sabemos blá. . blá. . blá
Neste jogo do Fluminense, tinha jogador, que não é ruim, com uma vontade de perder gol! Uau!
Existem jogadores que enterram o time pra cair fora – o de plantão agora é o Manoel (nem precisam perguntar pra onde o Sr. Manoel vai? Até pode não acontecer, porque o Carpegiani cai fora antes). O Rafael Santos é fraco e emocional. Não acredito que seja intencional.
Alguns jogadores do CAP – dão me a impressão que não querem mesmo que a bola entre… , Diriam, auto estima? diriam baixa produção?…
Bom, mas o que eu queria mesmo é saber da lista de assinaturas que está correndo… estou à espera que me enviem. Não sou sócio do CAP, não resido no Estado. Minhas filhas residem no exterior. Minhas três cadeiras não existem mais.
Só sou sócio de escrever e criticar.
Que não seja por isso. O CAP está se completando. Acho que é nesta hora que devemos contribuir. Não só nas vitórias. Eu volto. Agora não existo em Curitiba.
Como disse meu amigo e colega Baduy, não é questão de negativismo e sim realismo. Não vamos sair deste buraco tão cedo.
Acho que ainda assim acredito. Mas de novo, salvos nos últimos jogos. Mesmo com o Petraglia de volta, como citei acima.
Empresa, planejamento, conquistas, superávits são coisas que dependem de administração, pulso forte, objetivos e metas traçadas.
Em quatro meses será apenas uma questão emergencial. Isto se acontecer agora.
Mas se o rio correr seu leito como assim está escrito no regulamento, iremos rio abaixo, com direito a quedas d’água pra segunda divisão.
(Até imagino o recalcado de plantão ocupando microfone de rádio da cidade: ele o MCP destruiu tudo por trás, para voltar de herói aclamado).
E neste caso, o CAP vai precisar até de uma qualidade que o Petraglia tem, que a maioria odeia, mas que será absolutamente necessária: ditador. O CAP só sai assim.
Claro que não vamos ver ou ouvir o barulho da frigideira, porque o MCP não atua para o público.
De vez em quando, abre os microfones. E ainda digo mais… cada vez menos exposto ficará. Não o conheço, mas tenho certeza.
O ano de 2012, quando novamente o CAP reiniciar o trabalho, sim, que o homem saiba baixar a bola e um pouco a guarda, e mostre que está curado para ficar no Atlético para sempre.
Cadê a lista?