Nunca além de Campo Largo…
O time continua mal na tabela… e tanto é pretexto para os vassalos falacianos se desentolharem do silêncio, molharem a pena em vinagre e virem nesse espaço prodigalizar loas ao désposta janista proclamando seu retorno.
Tendenciosos e manipulados, esses arautos feudais da era digital parece esquecerem que não fosse a sequência de renúncias de seu desditoso Amo, estaria ele ainda hoje no comando, com seus desatinos e suas mirabolâncias.
Mas, renunciou (I) na iminência do rebaixamento (2009); tornou renunciar (II) meados de 2010, ao perceber as dificuldades advindas de seu devaneio febril com a falaciosa (aí, sim, o vocábulo falácia na sua verdadeira acepção) idéia fixa de fazer da Arena sede (subsede) da Copa.
Repentinamente, percebeu já não mais plausível reforma e concluir a Arena através da construtora do genro; por imposição da FIFA as 42.000 cadeira obrigatóriamente retráteis já não mais podiam ser fornecidas pela fábrica do filho; nem o cimento fornecido mediante intermediação do laranja de SJPinhais.
Então a renúncia, expediente natural das almas pusilânimes.
Nada disso, porém, parece enxergarem as marionetes sabujas confinadas nas cercanias da Água Verde.
Se avistassem além de Campo Largo (Fazenda Rio Grande, Colombo …) veriam que a grande obra do atual Presidente consistiu e consiste exatamente em desatrelar e desassociar o nome e a imagem do Clube ao nome e imagem do contumaz renunciante. O nome Atlético voltou lembrar Furacão (inobstante a atual campanha pífia) e deixou de ser sinônimo de maracutaia aos torcedores dos outros Clubes
O restabelecimento da idônea representação do Clube – eis o grande legado do Sr. Malucelli.