Maurício do Vale

Dos 20 atletas que compõem a delegação rubro-negra que viajou para a Bahia, o maestro Paulo Baier é o único meia de origem. Fora de combate por dois meses, tratando de uma lesão na coxa, o jogador mais experiente do plantel atleticano participou do segundo tempo contra o Figueirense e sentiu-se bem, a ponto do técnico Antônio Lopes elogiá-lo na coletiva pós-jogo, além de lamentar a falta de criatividade do meio de campo.

“Faltou criatividade nas jogadas, a gente estava sem nenhum jogador com característica de referência e depois melhorou com a entrada do Paulo Baier e do Nieto, que atrapalhou um pouco a zaga adversária. Teve até chance de fazer o gol, mas não fez. No próximo jogo temos que tentar melhorar a produtividade da equipe.”, conclui o técnico.

Mesmo reconhecendo que a equipe criou pouco, o Delegado preferiu viajar com seis volantes (Renan “Foguinho”, Deivid, Marcelo Oliveira, Wendel, Robston e Kleberson), mais a possibilidade de contar com Cléber Santana, ao invés de compor o banco de reservas com Victor Esquerdinha, que foi integrado ao elenco principal.