Maurício do Vale

Principal destaque do time comandado por Carpegiani ano passado, a defesa rubro-negra parece ter entrado em colapso, após a negociação de Rhodolfo para o São Paulo e Chico para o Palmeiras. Único remanescente daquela trinca instransponível, este ano o zagueiro Manoel já teve ao seu lado Gabriel (atualmente na segunda divisão, com o Guarani), Flávio (atualmente na segunda divisão, com o Paraná), Bruno Costa, Rafael Santos, Gustavo e Fabrício.

O ano começou com as experiências Gabriel e Flávio, sendo que ambos não demonstraram capacidade técnica de envergar aquela que só veste por amor. Então, o beque Rafael Santos – que havia sido emprestado ao futebol italiano – chegou e passou a compor a zaga. Atabalhoado e demonstrando nervosismo em alguns lances, Rafael deu lugar para Fabrício, titular na era Renato Gaúcho. Após especulações de uma negociação com o futebol turco, Fabrício perdeu espaço com a chegada do Delegado, sendo que Rafael Santos retomou a titularidade. Porém, no último jogo diante do Bahia, o técnico Antônio Lopes promoveu a entrada de Gustavo, sob a justificativa que o lado direito do ataque tricolor era muito rápido e Rafael Santos seria um jogador mais estático.

Contra o Fluminense, que possui um jogador de referência (Fred) e um de velocidade (Marquinhos), não se sabe ainda que utilizará a camisa 4.