Crônica de uma morte anunciada
Utilizo o título de Gabriel García Márquez para dizer que não me espanto nenhum pouco com o estado lastimável que se encontra o nosso amado clube. Quando se está no desespero, sem saídas, tendo que lançar mão de todas as armas para continuarmos vivos, deveríamos procurar comandantes dinâmicos, que ganhem mais de 65% das batalhas que disputem, contudo o MM, foi buscar seu amigo, que historicamente não chega a 50% de aproveitamento, que todas as vezes que por aqui passou teve manifestações de atraso e desatualização. Não se lembram que em 2005 no Beira-Rio cometeu o desatino de tirar Alan Bahia contra o São Paulo, Alegando que André Rocha tinha um passe excelente?
Desde o tempo do Vasco do Dinamite ele foi retranqueiro e sofreu na mão do Flamengo do Zico. Estava em casa de chinelo e pijama, aposentado e o MM foi acordá-lo.
Não há espaço suficiente para falar dos desmandos que este presidente cometeu nestes três anos, derrotas sucessivas para os coxas, 70 jogadores contratados, mais da metade dos atletas emprestados, portanto sem identidade com o clube, inúmeros técnicos sem currículo, empreguismo para os amigos Bolicenho e Rink e outros que não sabemos.
Colocar o dono de uma empresa de segurança como diretor de futebol que contrata o jogador mais caro da história do estado, olhando imagens de DVD.
Fugir e procastinar sobre a decisão da construção do estádio para a COPA. Declarar que não vê a hora de chegar o fim do mandato e ir para casa.
Mandar embora todos no CT do Caju e tantas coisas mais.
O REI ESTÁ SÓ, o último que apague as luzes.
Porém, o CAP contará sempre conosco, sua torcida,que deve participar das decisões do Clube, acender novamente as luzes que iluminarão caminhos vitoriosos no futuro e tirar o Atlético deste lamaçal que o MM e o GG nos meteram. Mesmo a contragosto deles.