O Fala, Atleticano é um canal de manifestação da torcida do Atlético. Os textos abaixo publicados foram escritos por torcedores rubro-negros e não representam necessariamente a opinião dos responsáveis pelo site. Os autores se responsabilizam pelos textos por eles assinados. Para colaborar com um texto, clique aqui e siga as instruções. Confira abaixo os textos dos torcedores rubro-negros:
18 out 2011 - 11h38

E a vaca? Já foi pro brejo?

Creio que não; ao menos não por enquanto.

Pode ser que daqui a uns dois jogos ou três, mude de opinião; mas agora enquanto ainda há movimento nos dados do jogo, cantar vitória no campeonato, na libertadores ou no rebaixamento é pura precipitação.

Pura prática comercial, a justificar os lucros recebidos, nem sempre às claras. Às avessas, pelos bastidores, burburinhos correm a todo vapor. Falam de um Atlético forte no futuro e blá-blá-blá.

Mas e o presente, já foi renegado a segundo plano?

Creio que não; ao menos enquanto um coração atleticano ainda bata. E relute em crer no que seus olhos vejam. Relute em crer na tão má conduta administrativa que pelo CAP se instalou.
Relute em imaginar um Atlético forte, como apregoa a atual oposição, mas inacessível às massas, relegado às BMW´s do Batel e aos Audis do Jardim Social.

Sim, pois caso os Petraglistas voltem ao poder, temo que o CAP torne-se apenas algo como uma fazenda de criação de gado; no qual seus ‘acionistas’ que são os torcedores, apenas tenham o direito de contentar-se com os rumos tomados, sejam eles bons ou ruins.

Já vi, há alguns meses atrás, burburinhos neste sentido, cogitando majorar as mensalidades do CAP para cerca de R$135,00 ou R$200,00.

Quem é que pode pagar um preço deste?

Ah me desculpe, aqueles do Batel e do Jardim Social, podem; e com o pé nas costas, darão risadas dos excluídos do futebol.

Esquecem-se de que são eles, os atuais e futuros excluídos das arquibancadas, que levaram o CAP a ser o que é hoje, cada qual contribuindo com seu quinhão, nas arquibancadas e palcos da vida, como o antigo Joaquim Américo, o Pinheirão e também o Couto Pereira, na década de 80. Sem falar naqueles que não perdem um jogo pelas TV´s a cabo ou a gato, nos botecos derrubados ou cibernéticos, nos velhos ou supersônicos radinhos-celulares de pilha.

Torço neste momento por duas coisas:

(1) Que aquele 1º tempo do jogo contra o Vasco da Gama, na última 5ª F.- 13/Out/2011, seja reprisado centenas de vezes aos jogadores para que eles conscientizem-se que sim, ainda é possível sair deste buraco e deixar o atoleiro com apenas 02 ou 03 boas apresentações seguidas; e depois, trabalhar para manter a nova posição conquistada, já fora da zona do rebaixamento. Sim, é verdade que não estamos lá estas coisas, mas tem vários times na zona do rebaixamento (ou próximo a ela) que também não estão. Por isto, ainda penso que os dados do jogo ainda não pararam de girar;

(2) Que surja algum candidato diferente dos Malucellistas e dos Petraglistas, que realmente represente os anseios e expectativas dos torcedores atleticanos, algo como um caminho do meio entre a ‘Inércia e Desmandos Inconsequentes Malucellistas’ e o ‘Capitalismo Selvagem a Qualquer Custo e Preço dos Pretraglistas’; algo que pondere bem entre a Razão e a Emoção e fixe uma âncora entre estes dois hemisférios, para que cada uma destas boas influências sejam bem aceitas e respeitadas; algo que vá de encontro ao que disse o Milton Neves em seu programa 3º Tempo deste Dom. – 16/Out/2011: ‘Os dois times que realmente estão de parabéns neste campeonato brasileiro de 2011 são o Figueirense e o Atlético Goianiense, pois conseguem apresentar um bom trabalho com pequenas despesas.’.



Últimas Notícias

Brasileiro

Fazendo contas

Há pouco mais de um mês o Athletico tinha 31 pontos, estava há 5 da zona de rebaixamento e tinha ainda 12 partidas para fazer.…

Notícias

Em ritmo de finados

As mais de 40 mil vozes que acabaram batendo o novo recorde de público no eterno estádio Joaquim Américo não foram suficientes para fazer com…

Brasileiro

Maldito Pacto

Maldito pacto… Maldito pacto que nos conduz há mais de 100 anos. Maldito pacto que nos forjou na dificuldade, que nos fez superar grandes desafios,…