29 out 2011 - 20h13

Lopes: “A luta continua. A gente não pode parar”

Após a derrota por 4 a 1, diante do Santos, no estádio do Pacaembu, o treinador Antônio Lopes concedeu entrevista coletiva. Em pauta, a luta contra o rebaixamento, a marcação sobre Neymar – autor dos quatro gols santistas -, além da atuação da arbitragem, principalmente sobre o que ocorreu antes do início da partida.

Confira alguns pontos desta entrevista coletiva:

SUBSTITUIÇÃO AINDA NO PRIMEIRO TEMPO
“Tirei o Wendel porque ele não estava bem. A gente já estava perdendo por 1 a 0, então aproveitei para colocar o Marcinho, para ganhar mais agressividade e mais objetividade”.

LUTA CONTRA REBAIXAMENTO
“A luta continua. A gente não pode parar. Este sentimento de luta não pode parar. Este sentimento de acreditar que a gente pode se livrar também não. Mas os resultados ajudaram. Cruzeiro perdeu, Ceará perdeu também. Então, é continuar o trabalho, lutar até o final”.

MARCAÇÃO INDIVIDUAL EM NEYMAR
“No primeiro tempo, levamos só um gol de pênalti. No segundo tempo, coloquei o Deivid para marcar ele (Neymar) individualmente. Também porque o Wagner estava com o cartão amarelo e não poderia deixar o Wagner sozinho com o Neymar. Então, inverti no intervalo e coloquei o Deivid para poder marcar individualmente o Neymar. E procurei soltar o Wagner para atacar pelo lado direito. Depois, coloquei o Edílson, também acreditando que ele ia agredir mais, fazer mais jogadas de fundo”.

ATITUDE DO ÁRBITRO ANTES DO INÍCIO DA PARTIDA
“Foi boa a tua denúncia. A CBF tem que ver isso. Ele teve uma má arbitragem dentro da minha óptica, ele teve uma influência no placar. O primeiro pênalti não foi. Foi só ombro a ombro. Lógico que o Cléber, como tem uma estrutura física mais avantajada que o Neymar, ganhou aquela disputa e derrubou o Neymar. Não foi nada. Antes do outro pênalti, foi falta. O Renan saiu jogando com o Marcinho, que sofreu falta. Ele não deu e resultou no pênalti. Teve também a falta do Neymar sobre o Manoel. No meu entendimento, três gols ilícitos. Mas é bom até que a CBF tome conhecimento disso. O árbitro não pode pedir camisa nenhuma, de jogador nenhum. O departamento de árbitros tem que tomar conhecimento disso e afastar esse árbitro”.



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