Ao ler a entrevista do Gustavo, um baita zagueiro que ajudou a construir o título no brasileiro de 2001 coincidiu com aquilo que volta e meia me pego a pensar neste momento crítico do clube, a questão da identificação do atleta de futebol com a instituição a que serve.

Gustavo (Caiche se não me engano) foi daqueles que superava a limitação técnica com muita disposição e entrega total, ainda nos brindando com alguns gols de cabeça, coisa que fazia muito bem.

Pelo histórico, respeito e abnegação dedicados ao clube, Gustavo se apresenta como merecedor de espaço na condução dos rumos no setor técnico do CAP.

Deveria ser visto com mais seriedade e franca possibilidade termos alguém desse naipe em nossa fileiras.

Melhor do que gastar dinheiro bom com ‘alienígenas’ que, em nome de um ‘pseudo-profissionalismo’ tem nos apresentado resultados lastimáveis.

A identificação com o Clube Atlético Paranaense é fator preponderante para a seleção das pessoas que envergarão a camisa rubro-negra mais adiante.

Critério para a contratação de homens dispostos a crescer conjuntamente aos demais e fazer a instituição se agigantar é o mote.

A meu ver, contar com Gustavo no setor de futebol do CAP representaria exemplo, seriedade e competência que tanto precisamos.