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15 nov 2011 - 19h59

O poder da palavra

Estava quieto no meu canto, mas não me aguentei e resolvi desabafar.

Final de jogo Furacão 2 Dragão 1 de virada no maior sufoco.

O Sr. Antônio Lopes, em rede nacional, durante a entrevista, se referindo ao próximo jogo me sai com essa pérola ‘ é perder para o Corinthians lá em São Paulo ou no raio que o parta ( raio que o parta por minha conta), é perfeitamente normal.

Resultado: ‘cinco minutos de jogo Corinthians 2 a 0 e o time mais perdido que cego em tiroteio.

Ora se a pessoa que mais precisa motivar o grupo declara, que é perfeitamente normal perder para o adversário, independente de quem seja, por que foram jogar em São Paulo.

Deveriam ter ficado treinando no CT do caju, e entregar o jogo.

O segundo tempo depois que a vaca já tinha ido pro brejo, só com o Messi pra virar encima do Corinthians, só que o nosso Messi atende pelo nome de Nieto.

Outra coisa. O Paulo Baier, é um grande jogador, nos livrou de vários pepinos, boa pessoa, excelente caráter, mas não tem condições físicas de armar a equipe.

Perde a bola com uma facilidade incrível, era muitos passes de dois metros, proporcionando contra ataques mortais e ninguém fala nada, e olha que faz tempo que isso acontece.

Talvez esteja aí a resposta por que o Atlético mais ganhou do que perdeu as partidas em que Baier não esteve em campo.

Pensei, pensei e chequei a seguinte conclusão, que pode ser meia esquisita mas é o que eu penso:

Já que o Baier apesar de não ter mais condições físicas é uma peça fundamental para a equipe faz o seguinte:

Coloca ele de centroavante, lá na frente de ‘Banheira’, como os velhinhos jogam ( inclusive eu), assim se ele perder alguma bola, ou errar algum passe, dá tempo para a defesa se recuperar, agora no meio de campo, tendo ainda que marcar, e armar a equipe, esse tempo para ele já passou.

Pelo menos lá na ‘ Banheira,’ se sobrar ele guarda, pois categoria para isso ele tem, e não é de ficar dando bago pra todo lado, pra se livrar da bola.

Desabafei.



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