Futebol bem futebolzado, será que custa caro?
Meus caros. A exemplo do que fez o Cruzeiro neste final de semana, sou completamente favorável a que o nosso pseudo-presidente providencie três malas-brancas (ou melhor, rubronegras) e despache uma para a Cidade do Galo, outra para o Fazendão e outra para o CT do Caju.
Cada uma delas com valor sugerido de R$ 500 mil para fazer a alegria da boleirada no fim-de-ano, e para garantir o mínimo de dignidade para o povo Atleticano no ano vindouro. Caso persista alguma dúvida MaMal de como contabilizar a premiação, ligue para o Petraglia que ele te passa o caminho das pedras. Só não venha com esta de que a atitude é antiética e que não condiz com os preceitos da família e dos bons costumes, ou que é politicamente incorreta.
Incorreta e imoral é a situação que deixaram o meu querido Furacão. Incorreta e imoral foi a atitude deste bando de pseudo-jogadores que atracaram aos montes no CT do Caju e que não deram qualquer retorno ao nosso time.
A conta para fugirmos da degola é simples. Nos custará a bagatela de R$ 1,5 milhão. Há de concordar que é muito pouco para o clube campeão de superávit, e muito menor que o déficit (ouviram bem) que teremos disputando uma Série B.
O futebol bem futebolzado (como ouvi neste final de semana) não custa assim tão caro para a nossa realidade, não é mesmo MaMal?