Estamos novamente passando por um estágio de transição como ocorreu em 1995, após a fatídica Páscoa daquele ano. É como se fosse uma mandala em que um ciclo se encerra e recomeça um novo ciclo ou como muitos já mencionaram a mística Fênix que ressurge das cinzas.

Pois é assim que estou vendo o caminhar das eleições no Clube Atlético Paranaense, o fim de um ciclo que se iniciou vitorioso, mas acabou em desgraça por ter em algum momento perdido o foco principal que sempre foi o crescimento da instituição Clube Atlético Paranaense.

E como na mística história da Fênix o Clube Atlético Paranaense esta se estruturando para renascer e recomeçar um percurso vitorioso e desta fez oxalá seja para sempre e nunca mais aconteça um retrocesso.

E como seremos bastante criteriosos com a escolha do novo comandante do clube, garantindo as futuras gerações rubro negras a não passarem o que passamos nestes últimos quatros anos em que ficamos brigando para não cair e como já bem disseram um dia neste espaço democrático “o Clube Atlético Paranaense esta namorando tanto a segunda divisão que um dia irá acabar casando com ela” e isso infelizmente aconteceu.

Para que nunca mais aconteça, só depende de nós na escola da melhor opção. E como só temos duas chapas e ambas em algum momento foram ou foi presente na atual e fatídica gestão Malucelli, o que tenho a dizer é o velho refrão “já que não da para escolher o melhor, que seja então escolhido o menos pior”.

Até dia 15/12/2011, da para respirar, refletir e decidir com consciência pela melhor ou a menos pior escolha. E que assim seja 2012, o ano do nosso ressurgimento nos gramados brasileiros.