Eram os deuses, atleticanos ?
Nesse domingo, com um céu de brigadeiro, cedo acordei. Iria, como todo domingo de sol, caminhar nas areias da praia. Floripa é, com certeza, uma das dez maravilhas do mundo. Quase que instintivamente peguei uma das minhas camisas do CAP para vestir e refleti. Havia muito tempo que não mais as vestia. Quase que o mesmo período em que deixei de escrever nesse democrático espaço (Vide ‘Choque de Gestão’, ‘Choque de Gestão II’ e ‘Choque de Gestão III’, escritas no transcurso desse fatídico ano de 2011). Naquela ocasião não encontrei eco, somente algumas poucas, raras e tímidas manifestações de apoio. Porém o tempo, ido tempo, provou minha razão. Naquela manhã, minha reflexão levou-me a uma constatação inequívoca, embora paradoxal: hoje tenho muito, mais muito, mais ORGULHO de vestir nosso manto sagrado na 2a. Divisão, do que tinha ao vesti-la na 1a. Penso eu, que esse é o sentimento da maioria da nação rubro-negra. E o resgate desse orgulho de ser atleticano, tem nome: Mário Celso Petraglia, nosso eterno Presidente. Seriam os deuses, Atleticanos? Houve uma conspiração nos céus para nossa retomada às glórias do passado? Tenho convicção que sim. Pois só os deuses para demovê-lo da idéia de não mais retornar. Assim, nosso condutor, nosso líder voltou e, com ele, por certo, as vitórias voltarão. Agora podemos, novamente, cerrar os punhos, bater no peito e bradar em alto e bom som: Eu sou sim Atléticano, Sou Furacão, Sou CAPGigante.
P.S: ainda não possuo a camisa CAPGIGANTE, pois não tinha o direito a voto (também deixei de ser sócio nessa famigerada gestão). Gostaria imensamente de tê-la. Alguém se habilita? Vou também resgatar minha condição de sócio tão logo seja permitido nessa nova era, nessa nova gestão, nesses novos tempos.