Primeiro assunto: Que acordo?

Até onde eu sei o acordo entre o CAP, os coxas, FPF e PMPR foi a âmbito de dirigentes, mas ninguém consultou a torcida atleticana sobre isso. Portanto não existe acordo, caso eles não saibam existe uma lei que garante ao torcedor assistir aos jogos do seu clube no seu estádio ou em estádio adversário. Se a torcida paquita não vez uso desta lei, é problema deles, eu convoco a torcida atleticana a fazer jus desta lei, pois é nosso direito e eles não tem o direito de nos restringir de assistir ao nosso Furacão no “Monumental Pinga Mijo”.

Como existe o Código do Torcedor, clamo a torcida que faça jus. Pois não devemos deixar o nosso Clube Atlético Paranaense, abandonado no campo adversário, como já disse, se os ervilhas não fizeram jus, é problemas deles e não nosso. O acordo era entre os dirigentes e não com os torcedores dos clubes em questão. E a justificativa de vandalismo e briga para a atitude tomada que rendeu ao Clube Atlético Paranaense prejuízo financeiro, como provado não ocorrem em estádios e sim longe deles.

Não adianta espernear Virsão procurando a justiça, pois a torcida atleticana é grande e saberá fazer valer os seus direitos.

Segundo assunto: Heber e isonomia?

Quando iremos tomar uma providência em relação a senhor do apito Heber Roberto Coxa Lopes que mais uma vez nos prejudicou no clássico e desta fez não tem nem como ele negar o pênalti ao nosso favor, pois ficou claro e cristalino nas imagens da televisão, o braço do zagueiro Pereira do time dos ervilhas empurrando ou desequilibrando o nosso jogador Bruno Mineiro. Vamos deixar isso barato e colocar nas estatísticas dos ALTÉtibas?

Até porque também se alegar que o Gustavo empurrou o atacante anão deles em nossa área. Vai ter que provar!

A impressão que dá pelas imagens de televisão foi à tentativa de simular um pênalti, que caberia um cartão no jogador ervilha, por atitude antidesportiva.

Devido ao jogo de volta ser a pretensão coxa de torcida única em nome da “isonomia” e se assim for tem que ser somente o mesmo público da Vila Capanema, ou seja, os aproximados 9 mil torcedores atleticanos e não os tais 25, 30 ou 45 mil torcedores ervilhas que eles pretendem colocar no “Monumental Pinga Mijo”.

O que eu entendo por “isonomia” é IGUALDADE e se isso for a “verdadeira” pretensão dos ervilhas, então o público tem que ser igual ao primeiro clássico do ano, se não, isso não é “ISONOMIA” eu chamo de SACANAGEM.