Sobe e desce
Da melhor maneira que consigo acompanhar os jogos do Furacão, por não morar em Curitiba, tenho tido uma impressão receosa quanto às suas atuações. As decisões do Carrasco vão da elogiável busca do ataque, privilegiando o objetivo do jogo, que é fazer gols, até decisões bastante condenáveis, como Manoel de centroavante e deixar Paulo Baier o tempo inteiro contra os ervilhas, arrastando-se em campo.
A mim está claro que poderíamos não abdicar do permanente ataque, mesmo incluindo mais um marcador.
Para isso que torço, assim, quem sabe, diminuiríamos as linhas diretas e teríamos energia para pressionar por mais tempo nos jogos.
Quanto à segunda partida decisiva, temos tudo para sair campeões, a não ser que o que já ocorreu muitas vezes nos muitos campeonatos paranaenses ocorra de novo ou nosso técnico pire de novo.