Chega ao fim o chevetão (anos 70) 2012, que, no mínimo, fez com que a Chevrolet perdesse pelo menos mais um admirador: eu! Pois não é possível que uma patrocinadora máster de um campeonato permita tanta falcatrua.

Tivemos um campeonato todo com equívocos de arbitragem favoráveis ao alviverde mais alvinegro da cidade. E, no primeiro jogo da final, o mesmo juiz que não muito tempo atrás expulsou o Manoel por um empurrão (também num ATLETIba que valia a final do campeonato) resolveu, sabe-se lá porque cargas d’água, permitir joelhadas e chutes no rosto dos jogadores do Furacão. Enquanto isso, no penúltimo ATLETIba – que possivelmente daria o campeonato direto para o Atlético – por um chutezinho na canela em revide a um soco pelas costas – que ensejou um pênalti não marcado -, o Guerrón foi expulso.

E hoje mesmo, principalmente no segundo tempo, em alguns lances os jogadores do Atlético foram empurrados e o juiz nada marcou, enquanto que para os verdes(pretos?), ah! Adivinha…

Pior, mudando de saco pra mala, hoje assisti a final com um colega amigo meu que estava torcendo para o coxa (paranista frustrado, assim como um conhecido participante da imprensa rural, para quem há mais de um ano eu não dou audiência) me comenta na metade do segundo tempo do jogo: Poxa! Impressionante que a rpc (rede pró-coxa) só repete os lances contra o Atlético e não contra os coxas…
Aliás, voltando à arbitragem, a Furacao.com deveria fazer um levantamento dos últimos ATLETIbas e verificar qual foi o último ATLETIba que foi vencido pelo coxa sem participação direta da arbitragem: o de hoje foi empate. E o coxa, na cagada, conseguiu. Se borrando e precisando de muita ajuda da arbitragem, como todos vimos. E o primeiro, não fosse a participação equivocada do juizão, daria vantagem ao furacão!

Vejo, porém, um saldo amplamente positivo do ruralzão desde ano (se bem que chamar de rural um campeonatinho chevetinho mequetrefe com pneu furado desse é um desrespeito total à camionete rural que tanto ajudou a polacada a puxar porco da região metropolitana para o centro da cidade): primeiro, que os coxinhas não tiveram a mesma facilidade dos anos anteriores e, não fossem os mais de seis erros de arbitragem favoráveis, não ganhariam. Segundo, a força de vontade dos jogadores do furacão. Agora é focar na Copa do Brasil e também na segundona, que está aí.