Ponderações.
Tivesse um Presidente que preste. Tivesse um Diretor ou Gerente de futebol que preste (e aí, tal profissional não há, que preste ou deixe de prestar) e jamais admitiriam Renan Ferrugem de zagueiro (sem estatura, sem velocidade, sem impulsão para atuar ali). Embora não tenha individualmente ido mal, é manifesta a insegurança que transmite ao goleiro, demais companheiros e torcida).
Ricardinho na reserva e Bruno Furlan nem no banco? Renan Teixeira de segundo volante? – goleiro dos coxas assistiu ao jogo. De quando em quando, bateu um tiro de meta.
Um volante improvisado na lateral direita. Meia-armador improvisado quarto zagueiro. E zagueiro de área improvisado na lateral esquerda. Isto é, nas 4 posições da zaga, 3 improvisações. Tanto improvisou-se por falta de opções, como pelo amor a improvisação.
E, no ataque, onde o técnico tinha ‘opções miss’ (como diria Zagallo) não utiliza Ricardinho e Furlan. Nau a deriva…
Da tragédia para o flagelo: sob o título ‘A falência e o Salvador’, o economista Júlio Cesar Salomão fez a leitura do balanço dos coxas e da situação financeira caótica do Clube (Fala do último dia 10). Duro, caro Salomão, é saber que daqui a uns três anos quando começar a vencer o empréstimo com o BNDS, mais os 56 milhões junto ao Banco particular e já estiverem vencidas dívidas outras com o ‘Monumento de Muito Orgulho, muitas Dividas e Muitas Despesas’ , nossa situação financeira será ainda mais precária.